As suas mensagens
Larry e Danila estavam andando de bicicleta no meio da madrugada, numa noite bem nublada dando indícios de que a qualquer hora iria cair uma chuva bem forte, Danila ainda estava tentando convencer Larry de que esta ideia era simplesmente imbecil e perigosa, mas o muleke não queria nem saber, pois ele iria conseguir estas mensagens uma hora ou outra, só bastavam chegar na escola, achar o computador e abaixar tudo isto num pendrive.
Ok, agora irei ter que contextualizar o que aconteceu, para isto teremos que voltar há mais ou menos 4 messes atrás, Larry era um tipico estudante do fundamental, tendo os seus dias normais junto com sua melhor amiga Danila que eram super melhores amigos deste crianças quase eram como irmãos, nesta época Larry estava naquela fase de adolescente de praticamente se apaixonar por qualquer garota que ele visse, sem falar também que ele é do tipo garanhão sabe? que mal conhece uma mulher e já começa a dar em cima, dando cantadas e fazendo agrados, as vezes ele era meio babaca sem querer ou sendo meio grudento, por isto por muito tempo ele teve muito azar em conseguir uma namorada, ficando até meio depressivo, Danila sempre o conforta falando que um dia ele ia conseguir, sempre dando esperanças pro seu amigo, Larry tem e se sente com muita sorte por ter Danila como melhor amiga, uma menina inteligente e bem madura para idade, praticamente sendo a ancora e o senso de dele, uma pena que eles se veem apenas como irmãos, mas pelo menos eles sempre ficam lado a lado na escola.
O colégio é bem grande e bem antigo, ele foi fundado em 1930, antes tinha meio que uma estação de arqueologia pois a área emanava uma energia bem forte, mas não terem achado nada, e com o tempo esta energia foi sumindo, o centro foi demolido e construído esta escola por cima que tem dois andares, no primeiro andar existe uma grande sala de informática, onde os alunos aprendem informática, internet e tal, ela é bem parecida como qualquer área de tecnologia que você normalmente veria em uma escola, filas de computadores e cadeiras, com uma área separada pro professor, mas tem uma parte nesta sala de informática que se destaca e facilmente chama a atenção, enquanto do meio para esquerda só tem computadores, teclados, mouses e até cardeiras modernas do século 21, na direita cobrindo uma parede inteira, quando você ver parece que voltou no tempo, pois ao envés de computadores mais novos e modernos, eram máquinas antigas dos anos 60 ou 70, parecendo TVs de tubos com a tela curvada para frente, um teclado com teclas grossas, umas coisas em cima que ninguém sabe para que serve, todos os computadores variavam nas cores, cinza, preto e marrom, por fim a mesa que eles ficavam era feita de uma madeira que parecia bem podre e as cadeiras tinha uma armação de metal enferrujado e partes de madeira e acochoadas para sentar. parece que esta parte está ali a muito tempo, porém o mais estranho era que os alunos eram rigidamente proibidos de tocar neste computadores, quando acontecia eram severamente punidos, poderia não ser nada de mais pois poderia ser muito bem só para preservar estes computadores, mas ao mesmo tempo a escola não parecia ligar muito para eles, pois eles só ficam lá pegando poeira, pois nenhum professor ou funcionário ia lá cuidar, também a madeira tanto das mesas quando das cadeiras parecem estar bem podres e rachadas, era como a escola quisesse que aquele lugar em específico fosse esquecido, parecia que esta parte da sala de informática estaria escondendo alguma coisa.
Mas voltando pro Larry, o rapaz queria muito uma namorada, ele já seguiu vários conselhos, mas o mesmo nunca tinha sorte, apesar de meio babaca ele era uma boa pessoa, por isto Danila sempre incentivava ele a continuar tentando. Larry tem sua aula de informática, que era sobre mensagens de texto, após a aula o professor liberava os alunos para poderem jogar um pouco, Larry então pega o seu estojo, coloca ao lado de seu teclado, e tira o seu fone de ouvido que acaba colocando, ele começa a jogar um rpg on-line com seus amigos que moravam em outros estados, cada um com um apelido.
King.89-Ei por acaso você já fez a missão?
Larry-Sim mano, aqui.
King.89-Que bom, eu vou ir lá terminar de construir a base.
Larry-Beleza.
JAX_CRENTE-Larry, eu consegui um monte de material, você poderia reparar as armas aí?
Larry-De boa.
JAX-Então, por acaso cê ainda nesta pira de conseguir uma namorada?
Larry-Sim, mas sempre dar ruim, eu dou uns vacilos absurdos as vezes, tá difícil.
JAX-Tá cara, mas e a Danilla?
Larry-Não cara, samos praticamente irmãos, nos conhecemos deste o jardim, eu simplesmente não consigo imaginar nós namorando.
JAX-Tendi.
King-Por acaso você por acaso já tentou usar um aplicativo de encontro.
Larry-Tipo o Tinder?
King-Exatamente.
Larry-Sei não cara, digo já tentei, mas não confio muito nestes negócios de namoro digital, para mim o negócio é natural quando cê conhece a pessoa cara a cara entende?
King-Tendi.
JAX-Que brega.
Larry-Pronto terminei, aqui sua espada.
King-Valeu, mas falando sério, cê deveria tentar ir a sério num destes aplicativos, garanto que terá mas sorte nisto que na vida real,kkkk.
Larry-Tá valeu, mas enfim a aula já tá acabando aqui.
King-Aqui também.
JAX-Idem.
Larry-Tô saindo, no final de semana continuamos Ok?
JAX e King-Beleza.
Após isto, quando Larry ia colocar o seu fone de ouvido na mochila, o professor pede pros alunos saírem logo pois ele iria fechar a sala, isto apresa o muleke, que guarda seu estojo na mochila e sai da sala, porém infelizmente ele acaba esquecendo o seu fone ao lado do teclado que ficava na frente daqueles computadores velhos, então o dia de aula acaba com todos os alunos indo para suas casas.
Horas depois, Larry e Danila chegam em casa, os dois moram lado a lado, então eles sempre se despedem antes de entrar em casa, lá o muleke ver sua mãe e corre pro seu quarto para poder continuar jogando, mas ao tirar suas coisas ele percebe finalmente que tinha esquecido o seu fone de ouvido na escola, lembrando que deixou lá na sala de informática, então muito preocupado, não querendo esperar até amanhã para recuperar o seu fone, Larry sai de casa de novo, sobe em sua bicicleta e pedala de volta para escola. chegando lá ele apenas ver o velho zelador fechando o portão, ele grita ao longe pedindo para ele esperar, o velho pergunta o que ele queria, originalmente Larry só queria recuperar o seu fone, mas ao pensar um pouco mais ele tem uma outra ideia.
Larry-Então senhor, é que eu tenho um trabalho para fazer, está salvo no meu computador, queria saber se você me deixaria entrar para eu poder terminar?
Zelador-Você não pode fazer isto no seu computador de casa?
Larry-Há, é quee, o meu trabalho de slides tá salvo aqui e a minha internet anda bem ruim, tá difícil trabalhar nela, então eu queria saber se tu me quebraria este galho e deixar eu trabalhar um pouco aí.
Zelador-Não sei não muleke.
Larry-Por favor, é um trabalho que tenho que entregar amanhã, me dê as chaves, então quando eu terminar, juro que as devolvo.
Zelador-...Ai, já vi que se eu dizer não, não vai adiantar, tá bom, aqui[Entrega as chaves pro Larry]
Larry-Valeu!
Zelador-Lembre-se de me devolver quando acabar, minha casa fica do lado do colégio ali[Aponta para uma direção]É só bater na porta.
Larry-Tá eu prometo.
Zelador-Há e não se esqueça da regra de não tocar nos computadores velhos.
Larry-Eu nem pensei nisto.
Após a conversa, Larry entra na escola em direção a sala de informática, originalmente era só para ele pegar o fone de ouvido, mas ele pensou melhor, a parte da internet de sua casa ser ruim e da escola ser melhor era verdade, por isto ele queria aproveitar que iria para a sala de informática agora com passe livre agora para poder jogar num dos computadores com o objetivo de terminar um monte de coisa em seu jogo online. andando pelos corredores ele chega na sala de informática, que estava trancada, mas com as chaves do zelador ele consegue abrir a porta, Larry até caçoa um pouco dele, chamando-o de velho otário e lerdo pelas costas, agora na sala dos computadores já corre para uma das máquinas, liga e quando ia se preparar para iniciar o jogo, ele ouve um som, tomando um susto ele olha em volta para ver o que foi isto, parecia um som de notificação ou mensagem recebida, ele olha pro seu computador e pros outros desta sala, mas não pareceu vindo de nenhum deles, quando Larry fica confuso ele ouve de novo, ele olha para trás e percebe que veio de um daqueles velhos computadores, Larry queria ver o que era aquilo, mas fica com medo ao se lembrar da regra de não mexer neles, mas por agora estar sozinho ali a noite, sem change de alguém vê-lo, o menino deixa sua curiosidade puxá-lo e ele se senta numa daquelas cadeiras de madeira, então ao apertar o botão de ligar da máquina, mesmo com o computador parecendo velho e não recebendo nenhum cuidados deste os anos 80, surpreendentemente aquele velho computador liga.
Na tela inicial, tinha o símbolo do windows e apenas um botão escrito entrar, sem pedir senha nenhuma, Larry clica com o mouse e chega na área de trabalho da máquina, a tela de fundo era um mar vasto sem muitos detalhes, tinha só os aplicativos, a internet, campo minado, paint e principalmente um ícone com formado de um envelope que deveria ser o de mensagens, Larry estranha daqueles dois aplicativos estarem ali, pois segundo o que ele ouviu essas máquinas parecem ter surgido antes do paint e o campo terem sido criados, mas ele não liga muito para isto e tenta acessá-los, primeiro a internet, depois o paint e por fim o campo minado, mas não estava funcionado, sempre que Larry tentava ativar estes aplicativos só aparecia uma tela de erro falando que eles estavam com grandes erros e que era para vir mais tarde, sobrou apenas o aplicativo de mensagens que indicava ter duas, que o menino desconfia que foi o que ele ouviu antes, ao clicar sobe a tela, parecia uma área de conversa, tinha ele ou o computador e uma pessoa do outro lado que segundo seu nome de perfil, atendia pelo nome de Clów, lá estavam as duas mensagens, parecia que ela queria começar uma conversa, Larry sem pensar muito na situação que era bem estranha, apenas aceita e decide realmente iniciar uma conversa.
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Destinatário/Você
Remetente/Clów
???------RS-Brasil
(última mensagem:20:00)
Clów-Olá?
Clów-Têm alguém aí?
Larry-Tem, bem, quem é você?
Clów-Há finalmente, pode me chamar só de Clów.
Larry-O meu nome é Larry, desculpa é que isto tudo tá meio estranho, você tava mandando mensagens a estas hora? o que está acontecendo? cê pode ser um pouco mais específica sobre suas infos?
Clów-Há nada de mais.
Clów-Só achei um computador no meio do nada.
Clów-Não tinha nada melhor para fazer, durante as noites fiquei mandando mensagens por este aplicativo para ver se alguém atendia.
Larry-Sério?
Larry-Há quando tempo cê fazia isto?
Clów-Há uns dias eu acho, tinha a esperança de alguém atender.
Clów-Ih olha, pelo visto até que sou bem sortuda.
Larry-Pera!
Larry-Tu é uma garota?!
Clów-Sim.
Clów-Porquê?
Larry-Nada não, só tava curioso.
Clów-Ata.
Clów-Ei! podemos ser amigos?
Larry-Amigos?
Clów-Sim, cê me pareceu ser uma pessoa legal.
Larry-Oh, tá pode ser.
Clów-EBA!
Larry-Podemos jogar conversa fora, tipo.
Larry-Quantos anos tu tem?
Clów-Tenho[Censurado]
Larry-Nossa, bom tenho 15
Larry-Faço 16 este ano
Clów-Há que bom.
Larry-Hey, onde tu mora?
Clów-Há eu moro em Ødelagttre
Larry-Desculpa.
Larry-Onde?
Clów-Eu disse Ødelagttre.
Larry-Desculpa, eu não conheço este lugar.
Larry-Tu mora em outro país?
Clów-Em que país tu mora?
Larry-Brasil.
Clów-Sim, sou.
Larry-Em qual?
Clów-Sou de [CENSURADO]
Larry-Ah, legal.
Clów-Qual o nome de sua cidade?
Larry-Sou da cidade de Alecrim.
Clów-Nome engraçado, kkkkkk
Larry-Sério? olha o nome da sua cidade.
Larry-Acho que nem o pato Donald conseguiria pronunciar este nome.
Clów-KKKKKKK
Larry-kkkkkkkkkkkk
Larry-Bom, cê parece ser legal.
Clów-Tu também.
Clów-Queria conversar muito mais.
Larry-É, eu nem vi o tempo passar.
Larry mas receio ter que sair.
Clów-Sério?
Clów-Mas porquê?
Larry-Sim.
Larry-Meio que invadi minha escola a noite.
Clów-Criminoso.
Clów-Gostei.
Larry-Mas foi só para pegar uma coisa que esqueci aqui na sala de informática.
Larry-Eu juro.
Clów-Hum, seei.
Larry-Mas aí ouvi o som da notificação de um dos computadores.
Larry-Agora estou aqui conversando com tu.
Clów-Tá.
Clów-E agora? tu vai embora?
Larry-Vou mas prometo voltar.
Larry-Cê passa seu e-mail?
Larry-Poderíamos conversa em outro lugar.
Clów-Desculpa.
Clów-Nunca passo informações pessoais para alguém que acabei de conhecer.
Larry-Mas...
Larry-Ok eu entendo.
Larry-Vou ver o que faço.
Larry-Não se preocupe muito que logo logo eu volto.
Clów-Acho.
Clów-Eu realmente gostei de você.
Larry-Também.
Larry-Até demais.
Clów-Como assim?
Larry-Nada não.
Larry-Enfim, até a próxima
Clów-Até mais Larry.
[FIM DA CONVERSA]
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Após terminar a conversa com Clów, Larry desliga o velho computador, o menino pensa um pouco no que aconteceu, e ao envés de ficar desconfiado ou estranhar, ele simplesmente comemora por ter conseguido manter uma conversa que não fosse sua mãe ou sua irmã, mas ao pensa racionalmente e se questiona de como iria conseguir com Clów de novo, pois em primeiro lugar existia a regra de não mexer nos computadores velhos e segundo que não poderia ficar toda noite dando a desculpa de ter que trabalhar na sala de informática, uma hora ou outra o zelador iria desconfiar, após pensar um pouco, ainda com as chaves na mão Larry tem uma ideia, em fazer uma coisa que viu numa novela uma vez, ainda de noite, ele anda pelos corredores da escola sozinho até o banheiro, pega um dos sabonete e prensa bem forte a chave contra o sabonete até ficar bem marcado.
No final da noite bem tarde, Larry entrega as chaves do zelador em sua casa, falando que já tinha terminado o trabalho de escola e que agora estaria indo embora, após se despedir, Larry rapidinho com a sua bicicleta, consegue chegar no chaveiro antes de fechar, ele pega o sabonete roubado que agora estava com o molde da chave da entrada e da informática da escola, pedindo para ele fazer uma réplica dela, primeiramente o chaveiro do por que isto? mas após Larry dar o dinheiro de sua mesada que era bastante, o homem nem se importa e faz mesmo assim.
E a partir daí se começou uma rotina no minimo interessante para Larry, durante as aulas ele pedia para ir no banheiro e ficava o resto da aula na sala de informática após conseguir invadir e ficar nos computadores velhos e ficar conversando com Clów ou a noite invadir a escola e fazer a mesma coisa, sempre aproveitando o momento em que os professores estivessem distraídos, nestas conversas os dois descobriram que tinham muitos gostos em comum, como desenhos animados, certas comidas e passatempos, praticamento um grande relacionamento estava se formando mesmo sem eles se verem, Larry até pensou na possibilidade da pessoa outro lado da tela ser completamente diferente do que ele via nas conversas, mas é como diz aquele velho ditado, o amor é cego, significa que Larry não tava nem aí e estava feliz demais por finalmente ter conhecido a tal ''garota perfeita''. Por conta de seus novos hábitos o muleke sempre parecia muito suspeito, facilmente chamava a atenção, principalmente de sua amiga Danila que sempre sabia quando ele estava envolvido em algo, com o detalhe dele sair de sala e nunca mais voltar, além das olheiras e olhos roxos que ele adquiriu por ficar tanto tempo, mas sempre que Danila perguntava pro Larry oque estava acontecendo ele desconversava e falava que não era nada de mais, mesmo não convencendo, sua amiga fingia que acreditava, esperando que em algum momento ele iria contar a verdade.
Messes se passam desta rotina de Larry e Clów conversaram escondido, uma coisa importante a comentar é que o rapaz já tentou conversar com ela em outros dispositivos que não fosse naquele velho computador, ele já convenceu a Clów a dar e-mail, número de telefone e tal, mas sempre que ele tentava se conectar com ela pelo celular, o computador de casa ou os da escola, sempre dava error, ou falava que aquele número, pessoa ou local não existiam, bem estranho. Mas Larry nunca desconfiou, e apenas continuou a conversar com ela as escondidas, embora os professores já começavam a desconfiar.
Então em uma destas conversas a noite.
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Destinatário/Você
Remetente/Clów
???------RS-Brasil
(última mensagem:14:00)
Clów-Então como foi o seu dia?
Larry-Foi legal, eu e Danila fomos numa sorveteria e experimentamos o novo sabor de morango com chocolate.
Clów-Legal
Larry-Você precisa tomar quando vier para cá um dia.
Clów-É um dia...
Larry-Ei posso te contar uma coisa estranha?
Clów-Que coisa estranha?
Larry-Se lembra que eu pedi o seu e-mail, número, zap e tal?
Clów-Sim
Larry-É que eu tentei conversar com você no meu celular e em outro computador.
Larry-Mas sempre falava que não existia ou era impossível de conectar.
Clów-Nossa sério?
Larry-Sei lá, você teria ideia do por quê isto?
Clów-Não sei também.
Clów-Pode ser por que onde eu moro não seja possível conectar.
Larry-Estranho.
Larry-Talvez seja este computador.
Larry-Eu não deveria estar mexendo nele também.
Clów-Porquê?
Larry-É que é meio proibido mexer nele.
Larry-Se descobrem eu posso ser punido.
Clów-E você só me fala isto agora?
Larry-Foi mal.
Larry-Eles já estão começando a desconfiar.
Larry-Podemos nunca mais se ver.
Clów-Já sei.
Clów-Tive uma ideia.
Larry-Qual?
Clów-Por acaso você teria algum pendrive vazio?
Larry-Tenho, porquê?
Clów-Pega ele, traga a escola, por fim conecta ele a este computador.
Clów-Por fim baixe e salve toda esta área de conversa e a área de conversas dentro dele.
Clów-Depois é só colocar tudo isto em seu computador.
Larry-Eh, porquê?
Clów-Ué.
Clów-Toda a informação necessária para conversar comigo está neste computador, certo?
Clów-Se você baixar nossas conversas e colocar em outro computador.
Clów-Poderemos continuar falando nele.
Larry-Faz sentido.
Larry-Ok, tô indo correndo de volta para casa pegar o meu pendrive.
Clów-Que bom.
Larry-Agente se ver mais tarde.
[FIM DA CONVERSA]
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Após isto, Larry sai da sala de informática ele vai para entrada da escola, além de estar de noite, ele percebe que agora começou a chover bem forte, mas ele nem liga, pega sua bicicleta e pedala de volta para casa se molhando todo, chegando, entrando sorrateiramente para não acordar ninguém, ele pega o seu pendrive, e coloca em sua mochila para levar para escola amanhã e baixar as mensagens dele com Clów, acreditando fielmente que este plano iria funcionar, ele se seca e dorme em sua cama para amanhã no dia de aula, esperando que a partir daí tudo iria mudar.
No dia seguinte, Larry acorda disposto para ir a escola com o pendrive, mas por conta de ter se molhado na chuva, percebe que pegou um resfriado bem forte, espirrando e com o nariz escorrendo, ao ver o filho assim, a mãe diz que ele não poderia para escola hoje, pois ele estava doente, Mas Larry insistiu para ele ir, mas ele nem conseguia falar direito sem tossir, então a sua mãe o levou para cama e pediu para que descansa-se, pois ela iria ligar para o colégio informar que hoje ela não iria hoje pois estava doente, vendo que não iria conseguir sair de casa sem sua mãe perceber, o rapaz apenas pensa que poderia fazer o negócio do pendrive amanhã, então ele aproveita e descansa um pouco na sua cama.
Enquanto isto na escola, durante uma aula de informática, Danila estava meio triste pelo seu melhor amigo não ter vindo hoje, estava toda a turma naquela sala, tudo normal, Danila fazia o seu trabalho tranquilamente, quando num susto, percebe que um daqueles computadores velhos começou a piscar repentinamente, uma luz que mudava de branco, roxo e azul escuro, além de tremer bastante, a menina ficou assustada toda turma estava vendo isto, tirando o professor que estava fora de sala no momento, então Danila sai de sala a sua procura para informa-lo o que estava acontecendo, enquanto o resto da turma ficava na sala, justo neste momento o computador pisca cada vez mais frenético, além de vibrar tanto que já estava fazendo toda a mesa de madeira tremer, todo mundo já estava a quase 2 metros, no outro lado da sala longe deste computador que parecia possuído, mas por algum motivo, um menino decidiu chega mais perto daquela mesa, ele saiu dos alunos que estavam abraçados e começou a andar em direção aquela mesa, quando ele ia tocar naquele computador, do nada, algo que parece ser uma explosão acontece.
Larry estava descansando em casa quando sente tudo tremer, como se fosse um terremoto repentino, durando só alguns segundos, ele corre para fora de casa para ver o que estava acontecendo, pelo visto todos os seus vizinhos e sua mãe fizeram o mesmo, ao longe, de onde estava uma grande esfera de luz azul escura gigantesca, também estava meio opaca, segundos depois ela simplesmente desparece, e no lugar fica só uma fina fumaça branca, minutos depois se ver um monte de aluno após sair da escola estavam voltando para casa, Larry ao ver Danila, corre até ela para saber o que aconteceu.
Larry-DANILA!
Danila-Larry?
Larry-O que foi que aconteceu? foi alguma coisa na escola?
Danila-Eu não sei muito bem, Foi tudo muito louco, bem agente tava na aula de informática e sabe aquele monte de computador velho que tem no outro lado da sala?
Larry-...Acho que sim?
Danila-Então, um deles ligou sozinho e depois começou a piscar do nada, pra ser mais exata o do meio.
Larry-Nossa...né...Então o que houve?
Danila-A partir daí não sei de mais nada praticamente, saí da sala para pedir ajuda do professor, acho que o computador explodiu ou algo assim, você sentiu o tremor também?
Larry-Senti, mas e aquela esfera de luz.
Danila-Então, quanto a explosão aconteceu, todo mundo foi evacuado para fora da escola, tudo que vimos foi uma esfera de luz crescendo e cobrindo a escola, muito louco.
Larry-É, louco.
Danila-Acho que um menino se machucou, ele estava perto do computador quanto a explosão aconteceu, eu vi ele sendo carregado com metade do rosto queimado, ficamos fora da escola por um tempo, uma ambulância levou o menino pro hospital.
Larry-E o que houve depois?
Danila-Ficamos por um certo tempo do lado de fora, a esfera de luz ou sei lá o quê simplesmente sumiu logo depois, olha eu nunca acreditei muito em coisas sobrenaturais, anomalias e tal, mas depois desta simplesmente pediram para ir para casa cedo, falaram que as aulas podem ficar interditadas por um tempo.
Larry-QUÊ, SÉRIO?
Danila-Eu também vi uns carros e umas vans pretas bem grandes indo para escola, a partir daí eu sei o mesmo tanto que você.
Larry-Bem, eu não diria isto.
Danila-Como assim?
Larry-Vem que eu te explico.
Horas depois, o diretor da escola mandou uma mensagem pros pais falando que as aulas estariam suspensas até a próxima semana por conta de um vazamento de gás, falando que isto causou a explosão e que qualquer coisa estranha foi alucinação causada por ele, obviamente ninguém acreditou nesta história, pois todos ali já sabiam do histórico da cidade, mas simplesmente decidiram engolir está desculpa. Naquela mesma noite, em seu quarto, Larry explicou toda a sua história com Clów para Danila, após ouvir tudo isto a garota fica sem reação, primeiramente que parecia surreal demais para ser verdade, mas ao se lembrar que a escola fica do lado daquela floresta, ela até que aceita, mas fica brava com seu amigo, pois na visão dela o que seu amigo andou fazendo durante esta tempo era ilegal e perigoso, ela questiona do porquê ele não contou isto para ela antes? Larry disse que já sabia muito bem qual seria a sua reação, mas agora ele precisava da ajuda dela para uma coisa.
Agora, após Danila mentir para sua mãe que estaria numa festa de pijama com Larry, com o plano e tudo em check, os dois saem escondidos, sobem em suas bicicletas e pedalam em direção a escola, assim voltamos para eles naquele começo, Larry com o pendrive na mão e Danila atrás dele, a garota ainda tentava o convencer que esta ideia era completamente estupida, apesar de que ela poderia simplesmente voltar para casa, a mesma queria garantir que seu amigo fique bem.
Danila-Você enlouqueceu de vez.
Larry-Eu só quero salvar aquelas mensagens.
Danila-Mas porquê?
Larry-Assim eu posso colocar aquelas mensagens em meu computador, assim eu e Clów poderemos continuar conversando sem problemas.
Danila-...ISTO NÃO FAZ SENTIDO NENHUM!
Larry-Shhh, quieta, estamos chegando.
A dupla consegue chegar na escola, mas acabam se escondendo nos arbustos ali perto, pois a escola estava cercada por carros, vãs e caminhões pretos bem grandes e alguns estavam com uma marca:
A escola também estava coberta por uma lona bem grande, uns holofotes e fios apontados para ela, também tinha o que pareciam soldados, com armaduras militares, e uns homens com ternos, o lugar parecia estar em uma quarentena ou alguma coisa séria acontecendo, nos arbustos Danila ainda tentava convencer Larry a desistir deste plano e eles voltarem para casa, mas quando ela vai ver, o doido tinha sumido, ela percebe o muleke andando devagarzinho pelos carros dos agentes, sabendo que não iria adiantar muito se ela o impedisse, Danila o segue, com muito cuidado a dupla se esqueira pelos soldados e agentes, que estavam carregando equipamentos bem estranhos, pareciam detectores, armas ou alguma ferramenta assim, parecia coisa de filme, eles andam envolta da escola que estava coberta por aquela grande lona, parecia estar em quarentena. Larry e Danila conseguem achar um buraco rasgado que estava nos fundos da escola, agora no quintal do prédio eles se lembram que tinha uma janela quebrada por ali, então começam a procura-la, a escola estava cheia de mesas, paredes e túneis de plástico, com pessoas usando o que parecem roupas de contaminação, a garota fica com deles pegarem alguma doença desconhecida ou algo assim, Danila insiste mais uma vez pro Larry voltar, mas o garoto tava determinado demais para conseguir aquelas mensagens, eles conseguem chegar na janela do banheiro que estava quebrada por conta de meninos que estavam jogando bola e acertaram o vidro, mas a entrada estava bem alta, então Larry pede para Danila lhe dar pezinho para conseguir entrar, ao ajudá-lo, agora Larry estava dentro do banheiro da escola, a garota pergunta como ela iria conseguir entrar?
Larry apenas pede para ela tentar procurar uma outra entrada, depois eles iriam se encontrar, após o muleke ir embora, a garota fica incrédula e um pouco brava com aquilo tudo. A garota vai até a entrada da frente da escola, após ouvir som de helicóptero, ela ver o diretor da escola entrando com um homem de terno, óculos escuros e uma cara bem séria, parecia que eles estavam discutindo algo, um cientista com uma daquelas mesas com rodinhas passa por ali, Danila aproveita e se esconde no carrinho atrás do pano, assim ela é emburrada para dentro da escola.
Danila acaba sendo levada até o refeitório da escola, que estava cheio de agentes e pessoas com jalecos brancos, nas mesas tinham vários computadores, laptop e equipamentos, ao ver o diretor discutindo com aquele homem indo em direção a diretoria, Danila fica curiosa e os segue, conseguindo desviar do olhar deles, ela se esconde no armário, assim ela ouve toda a conversa.
Diretor-Calma Joaquim, desculpa!
Joaquim-Como assim desculpa? você e seus funcionário estavam encarregados de cuidar daqueles computadores, botamos a confiança desta escola lidar com isto sozinho.
Diretor-Nem reclame, nós conseguimos manter os alunos longe disto por sei lá, uns 60 anos, acho que um aluno mexeu escondido ou...
Joaquim-Cê acha?!
Diretor-Foi mal.
Joaquim-Olha tô mais preocupado do que com raiva, conversamos sobre isto, sabemos muito bem que estes computadores são a única linha de conexão para outros mundos, para fora desta árvore.
Diretor-Eu sei.
Joaquim-A gente não sabe o que estar no outro lado, dependendo do caso, isto pode querer vir para cá ou causar problemas piores.
Diretor-Eu sei, estamos vendo as gravações para ver quem andou mexendo nos computadores.
Joaquim-Tantos anos estudando estas porcarias com cuidado, por sorte foi só uma pessoa que sofreu ferimentos leves.
Diretor-O que será que foi isto exatamente?
Joaquim-Não sabemos, mas é melhor cuidarmos disto logo, já viu as câmeras de segurança?
Diretor-Não, mas...
Justo neste momento, ao ouvir a conversa, Danila pensa que seu amigo poderia estar em perigo, ela sai do armário, os dois adultos ao vê-la perguntam o que ela estaria fazendo ali? a mesma responde que depois falaria isto, eles teriam que correr para a sala de informática pois ela desconfiava que seu amigo iria fazer uma grande besteira, no caminho ela iria explicar tudo que sabia sobre o que estava acontecendo.
Enquanto isto, Larry conseguiu chegar na sala de informática, mas para, pois logo na entrada tinha dois guardas, o garoto pega o seu pendrive e começa pensar num plano para despistá-los e entrar lá, ao ver o bebedouro, uma ideia surge, ele corre até o bebedouro, aperta o botão de dar um jeito dele continuar pressionado e derramar água no chão, fita adesiva no bolso sempre ajuda, o barulho todo chama a atenção dos guardas que vão ver de onde vinha o barulho, Larry consegue desviar e de forma escondida chega e entra na sala de informática. a sala estava levemente escura e levemente silenciosa, dava para notar o estrago que aquela explosão causou, partes queimadas, coisa quebrada, mas seguindo com sua missão, Larry vai até o computador onde conversava com Clów, o muleke se surpreende com o que aconteceu com ele, a tela estava evidentemente quebrada, mas uma luz branca bem forte saía de dentro da máquina, uma luz tão clara e intensa que nem dava para ver a parte de dentro da máquina, além disto, deste buraco estava saindo vários cabos pretos, pareciam tentáculos, Larry olha tudo isto e até pensa em desistir e ir embora, mas do computador, uma notificação aparece, como se fosse uma área de conversa, na luz estava aparecendo estas mensagens.
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Clów-Larry?
Clów-Você tá aí?
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Larry sem entender muito, se pergunta o que estava acontecendo.
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Clów-Há, que bom que você ta aí.
Clów-Tu tá bem?
Clów-Trouxe o pendrive?
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Larry-Espera um pouco, você está conseguindo me ouvir?
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Clów-Sim.
Clów-Te ouso muito bem.
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Larry-Como isto é possível? o que está acontecendo?
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Clów-Não tenho tempo para explicar.
Clów-Depois faço isto.
Clów-Eu ainda não consigo ver.
Clów-Tu trouxe o pendrive?
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Larry-Trouxe, está aqui em minha mão o que quer que eu faça agora?
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Clów-Faça exatamente o que eu dizer.
Clów-Coloque o pendrive no USB do computador.
Clów-Click com o botão direito e esquerdo do mouse ao mesmo tempo.
Clów-Por fim aperte Ctrl e Enter ao mesmo tempo.
Clów-Entendeu?
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Larry-Entendi.
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Clów-Ótimo.
Clów-Quando tu fizer isto.
Clów-Aparecerá uma tela perguntando se você tem certeza que quer salvar isto.
Clów-Terá as opções sim e não.
Clów-Tu aperta sim.
Clów-Assim nossa sala de conversa será salva.
Clów-E poderemos conversar fora deste computador como conversamos.
Clów-Tendeu tudo?
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Larry-Eu entendi e vou fazer tudo, nos vemos mais tarde então.
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Clów-<3
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Após esta conversa, Larry faz tudo que Clów mandou, após clicar em sim naquela tela de aviso, o computador treme bastante, ao ponto de balançar a mesa, mas repentinamente para e na luz aparece uma tela falando que o salvamento foi um sucesso, Larry apenas clica em ok com o mouse, então aquela luz branca desaparece, mostrando a parte de dentro parecendo o interior de um computador normal, Larry tira o pendrive, mas antes de colocar no bolso, ele nota um pouco de gosma preta que do nada apareceu na ponta daquele pendrive, parece que este material tinha saído do buraco do USB, pelo visto apareceu após o salvamento.
Mas ele nem tem tempo de pensar nisto, pois ele ouve passos vindos em direção a sala de informática, ele consegue se esconder embaixo da mesa onde ficava o professor, ele olha da cantinho, o diretor e o agente Joaquim entram na sala, ao ver que Danila estava junto com eles já deduz e a taxa como traidora por provavelmente ter falado tudo pro diretor, eles estavam analisando o computador, surpresos por agora ele parecer uma máquina normal, já suspeitando que é por que Larry esteve ali, então começam a procurá-lo, o maluco, que agora estava atrás da mesa espera só um pouco, então simplesmente pula dela e começa a correr, os três percebem então começam a persegui-lo pelos corredores.
Na correria, grita tentando convencer Larry a dar aquele pendrive, mas o mesmo não queria ouvir e continua a fugir, Joaquim pedem para correr atrás do garoto, mas o doido é bom em desviar, ele sobe as escada até chegar no segundo andar, ele fica cercado numa das salas de aula, todo mundo tenta se aproximar calmamente até ele, exigindo que ele entregasse aquele pendrive, mas louco de amor, ele apenas responde que nunca iria deixar eles tirarem a sua alma gêmea dele, vendo a janela livre, Larry corre até ela e o doido simplesmente se joga do segundo andar, caindo em monte de moitas que amorteceram a sua queda, o diretor e Joaquim ficam chocados de que aquela criança teve a coragem de fazer aquilo, mas sem perder tempo o agente pede para que peguem logo ele e vai em sua busca, eles pedem para Danila ir para casa, mas a mesma disse que queria ir junto, pois estava preocupada que seu amigo aparentemente perdeu a sanidade e que algo muito ruim aconteceria com ele, sem muitas escolhas Joaquim permite que ela o acompanhasse. Lá embaixo nas moitas, meio tonto Larry se recupera, meio machucado, mas ainda com o pendrive intacto na mão, ele se levanta, percebe um monte de agentes atrás dele, sabendo que poderia dar ruim se fosse pego, ele anda sorrateiramente, com muito cuidado para não fazer barulho e ser pego pelas luzes das lanternas, o mesmo é quase pego um monte de vezes, mas com muita esperteza ele consegue criar distrações jogando pedras pro lado oposto o dele para chamar desviar a atenção, com muito cuidado e dificuldade, ele consegue chegar nas bicicletas, ele pega a sua e pedala com muita velocidade, mas justo quando estava bem longe da escola, um dos agentes o percebe e avisa os outros, Joaquim junta todo mundo e Danila dentro dos carros e dirigem em direção ao Larry.
Minutos depois, agora com uma tempestade caindo, após ter tomado uma distância bem grande dos agente, Larry consegue chegar em casa, sem pensar suas vezes entra, corre pro seu quarto e tranca a porta, com o seu computador livre, ele se apresa e coloca o seu pendrive, com comandos ele pede para baixar todo o conteúdo que ele salvou no pendrive recentemente, segundos para frente, após ter conseguido salvar tudo, Larry sente um leve cheiro de queimado, se questionando de onde vinha, ele toma um leve susto pois o cheiro tava vindo do pendrive, até saia um pouco de fumaça, e quando menos se espera o pendrive simplesmente estoura, voando pedacinho para todo lado e não sobrando nada, por fim Larry percebe aquela gosma preta de antes que agora estava no USB de seu computador, por um momento ele teme por isto, mas imediatamente esquece quando ouve uma notificação de mensagem, era Clów, agora ela estava conseguindo mandar mensagens pelos computador do Larry, deu certo
(Por algum motivo), mas o mesmo nem se importa com nada e começa a conversar com a sua amada.
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Clów-Funcionou?
Larry-Impressionantemente funcionou.
Larry-Agora estamos conversando pelo meu computador.
Clów-Incrível!
Larry-É só tive umas dificuldades.
Clów-Como assim?
Larry-Nada não.
Larry-É que acho que o computador em que conversávamos antes tinha alguma coisa de estranho.
Clów-O computador?
Larry-Isto.
Larry-Acho que ele acabou meio que explodindo.
Larry-E ferindo um muleke no depois.
Clów-Nossa.
Larry-Mas deixa tudo isto para lá.
Larry-Vamos conversar sobre outras coisas.
Larry-Posso ficar conversando a noite toda.
Clów-Tá.
Clów-Ei!
Clów-Bora fazer uma brincadeira?
Larry-Que brincadeira?
Clów-É uma jogo da hora.
Clów-Bem simples.
Clów-Você precisa fazer umas coisas aí.
Larry-Oquê?
Clów-Só precisa seguir minhas instruções passo a passo.
Larry-Tá.
Clów-Primeiramente peque um pouco de tinta vermelha.
Larry-Tá.
Larry-Eu tenho aqui.
Clów-Perfeito.
Clów-Agora desenhe um círculo na tela do seu computador.
Larry-Pera o quê?
Clów-Confia em mim.
Larry-Tá
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Neste momento, Larry começa a seguir todas as instruções que Clów mandava sem nem questionar, ele pegou a tinta vermelha e fez este simbolo na tela do computador.
Enquanto isto, Danila esta com Joaquim no carro em direção a casa de Larry, junto com mais um monte de agentes, para garantir que nada dê errado, ficava meio longe.
Danila-Está semana tá sendo uma loucura.
Joaquim-Bem, quanto se trabalha com estas coisas o tempo todo você se acostuma
Danila-Há quanto tempo tu ta nisto?
Joaquim-Uns anos, acho que deste minha adolescência, não sei se você sabe mas esta não é a primeira nem a única coisa que acontece por aqui.
Danila-Sério?
Joaquim-Sim, normalmente tentamos esconder estes fatos para população, mas hora ou outra escapa e um monte de gente fica sabendo.
Danila-[Olha pro lado na janela e aponta]É aquela floresta né?
Joaquim-Bem, sim.
Danila-Minha avó já contou muitas histórias sobre ela, que a floresta seria uma espécie de portal para outro mundo, e tudo de estranho que acontece sai de lá.
Joaquim-Hm, até que não é uma teoria ruim.
Danila-Por que será que ela é assim?
Joaquim-Ninguém sabe, todas as nossas investigações nunca deram em nada[Olha para frente]O máximo que podemos fazer é garantir que coisas assim não saiam do controle.
Motorista-Senhor estamos chegando.
Joaquim-Tá[Coloca o dedo no fone]Agentes se preparem, qual seu nome garota?
Danila-É Danila.
Joaquim-Beleza, Danila fique aqui em segurança até mandarmos sair isto pode ser perigoso.
Danila-Ué, eu...Tá que fico.
Os carros e vans cercam a casa, vários faróis e luzes apontam diretamente para ela, os vizinhos vendo a comoção saem para dar uma espiada no que estava acontecendo, Joaquim sai do carro com um megafone e mais um monte de agentes apontando suas armas. Lá dentro a mãe de Larry acorda com o barulho, primeiramente ela vai até o quarto do filho, mas ao tentar abrir a porta percebe que ela estava trancada, após a mulher tentar chamá-lo e não ser respondida, ela desce la para baixo e sair, se assusta com um monte de carros e agentes cercando a sua casa, ela corre até Joaquim e pergunta o que estava acontecendo, o mesmo responde que Larry estava com um objeto muito perigoso em mãos e que o mesmo estava aparentemente alucinado e não querendo entregar, logo após esta explicação, a mãe de Larry deduz uma coisa:DROGAS! a coitada acha que o muleke estava envolvido com algum tráfico e que aqueles eram policiais, a mesma sem saber o que fazer, apenas sai de cena indo para a casa de uma amiga. Joaquim liga o megafone e começa a tentar conversar com Larry.
Joaquim<POR FAVOR LARRY! NÃO TORNE ISTO MAIS DIFÍCIL, APENAS ENTREGUE O PENDRIVE E NOS SIGA ATÉ A AGÊNCIA PARA QUE POSSAMOS FAZER ALGUMAS PERGUNTAS, DEPOIS IREMOS ESQUECER TUDO ISTO E TUDO VOLTARÁ AO NORMAL.
Larry ouve estas mensagens e por um momento pensa em parar com tudo, mas ele já estava decidido que já tinha ido muito longe e que não iria recuar agora, ele tinha seguido tudo que Clów falou, o símbolo na tela do computador, velas em volta, uns papéis com o que perece ser runas coladas na parede e por fim era só falar a frase estranha que Clów disse, Já suspeitando o que poderia ser tudo isto, Larry levanta os dois braços e diz a frase 3 vezes: Kom til min verden og vi vil være venner for alltid, kom til min verden og vi vil være venner for alltid, KOM TIL MIN VERDEN OG VI VIL VÆRE VENNER FOR EVIG! Após Larry fazer isto, uma grande explosão de luz bem forte acontece, tão forte que pareceu ter impacto, pois jogou Larry na parede, fazendo o apagar. Lá do lado de fora dava para uma grande luz saindo da janela do segundo andar, Joaquim preocupado que alguma coisa aconteceu com o muleke, pede pros seus agentes se prepararem e entrar na casa e arrombar qualquer porta que esteja trancada, enquanto isto Danila só fica no carro assistindo isto tudo.
A luz desaparece, Larry consegue recuperar sua consciência, ele olha em volta e sua visão estava meio embaçada, mas percebe que agora tinha alguém ali, após esfregar os olhos ele se assusta, agora uma moça bealta, de cabelos pretos bem longos, pele extremamente branca parecia papel, não parecia estar usando roupas, mas também não tinha nenhuma genitália ou mamilos, a pele parecia extremamente liza, aquela mulher se vira para Larry anda até ele e se acaixa, Larry percebe que ela tinha um simbolo desenhado ou pelo que mais parece gravado um grande símbolo no centro de seu peito, muito parecido com o que Larry tinha feito no monitor, por fim seu rosto tinha olhos puxados completamente pretos e escuros, sem nariz e uma boca pequena também preta e vazia, além de soltar um pouco do liquido preto que já foi visto no pendrive, além dela o tempo todo não perder o semblante sorridente. Larry ainda estava assustado com aquela mulher assustadora em seu quarto, ainda mais quanto ela se aproximou e se via ao mesmo tempo uma cara sorridente e fazia, entendeu? Bem, a moça estende a mão para cumprimentar o garoto.
Clów-Olá Larry, é muito bom vê-lo pessoalmente, hehe.
Larry-[Aperta a sua mão]Pera um pouco, você é Clów?
Clów-Isto mesmo, demorou para se tocar em, hahaha.
Larry-Não, é que eu não esperava nada disso, você parece...sei-lá.
Clów-Não humana? um fantasma, alien, monstro, coisa ou qualquer outra denominação que vocês humanos amam dar para coisas que vocês não conhecem?
Larry-Peraí...Eu também estou feliz em ver você pessoalmente.
Clów-Continua um fofo, Ei você tem alguma roupa que eu possa usar? tô morrendo de frio.
Larry-Você pode dar uma olhada em meu armário, pode ter algo para você.
Clów-Obrigado[Ela vai até o armário e começa a se vestir].
Larry-Então, Clów, eu só quero umas explicações, de onde você veio?
Clów-Humanos amam fazer perguntas.
Larry-Você não é humana?
Clów-...Aí depende do ponto de vista.
Larry-Como assim?
Clów-[Termina de colocar a roupa que rasgou um pouco]É até que serviu, foi mal se estragou.
Larry-Pode ficar, mas enfim, fala logo, não temos muito tempo.
Clów-Como assim?
Agentes na porta do quarto do Larry-GAROTO ABRA ESTA PORTA![Começam a tentar arrombar].
Clów-Que que isto?!
Larry-Então se lembra de toda aquela treta com o pendrive? então agora tem um monte de agente e autoridades aqui atrás da gente.
Clów-Ótimo.
Larry-Agora eu não sei o que fazer, agora estamos ferrados.
Clów-HAHAHAHAHAHAHAHAHAHEHEHEHEHEHEHEHAHAHAHA!
Larry-Clów?
Clów-Deixa comigo, esta brincadeira vai ser interessante.
Após esta risada, o sorriso de Clów aumenta e mais liquido preto sai de sua boca e olhos, ela pede pro Larry destrancar a porta, o que o mesmo obedece, a moça abre a porta e ver um monte de agente no corredor, imediatamente eles imediatamente levantam as armas para atirar, ameaçando para que Clów não se mexesse, mas no exato momento ela levanta os braços e bate palmas, quando eles apertam o gatilho, algumas armas não funcionam, as luzes da casa começam a piscar repentinamente, quando menos se espera algumas das armas simplesmente explodem e estouram, os soldados assustados tentam fugir, mas Clów levanta o braço, aparentemente os congelando e não deixando mexer nenhum músculo, depois ela simplesmente fala:"confete'', então os homens voltam a se mexer, mas do nada um dos soltados começa a inflar como se fosse um balão, assim simplesmente explode, saindo um monte de confete e serpentina colorida, ao verem isto, ficam chocados e já começam a correr para tentar fugir, mas um atrás do outro também inflam até explodirem, fazendo uma grande bagunça, enquanto Clów apenas rir de toda aquela situação.
Enquanto isto Joaquim, o resto dos agentes e todo mundo ali ouve apenas gritos e explosões, até que por sorte um dos agentes consegue sair da casa e agarra o braço e Joaquim, o mesmo pergunta o que aconteceu e o mesmo apenas consegue responder que era um monstro, até ele encher e explodir em confete, surpreendendo e chocando todo mundo, principalmente Danila que ainda estava no carro, que queria sair, mas sabia que poderia dar ruim para ela, enquanto isto Joaquim apenas pensa que esta era primeira vez que vê isto acontecendo nesta industria vital. BOOOM! Simplesmente uma explosão vindo do segundo andar da casa de Larry, onde agora tem um grande buraco no lugar da janela, onde é revelado Clów para todo mundo, Joaquim pedem para todos apontarem as armas, enquanto tenta controlar toda a situação.
Joaquim-[coloca o dedo no ouvido]Reportando para base, repito, reportando para base, estamos lidando com uma criatura desconhecida.
Agente-O que faremos senhor?
Joaquim-Nada até o meu comando[Sobe no capô de um dos carros e liga o megafone]Quem é você? o que você fez com o jovem?
Clów-Olá, espero que estejam curtindo o show nesta noite tão fria e chuvosa, relaxa o Larry tá aqui comigo.
Joaquim-O que você fez com os meus homens? cê os matou?
Clów-Qualé foram só alguns, não deve fazer falta.
Joaquim-(pensa;droga é um desses)Apenas entregue o garoto e tornaremos tudo mais fácil.
Clów-Qualé, estamos nos divertindo, Né não Larry?
Larry-[Expressão de chocado dar uma espiada]Eeeu...
Danila-[Coloca a cabeça pela janela do carro]LARRY! NO QUE TU SE METEU!
Larry-Danila! desculpa por...
Clów-Não precisa se desculpar com nada garoto, nada aconteceu.
Larry-O quê? mas e aquelas pessoas...
Clów-Já sei! quer ver mais um truque?
Larry-Truque?
Joaquim-Isto não perce ser bom.
Clów simplesmente faz o gesto de mandar um beijo, sabe? coloca a mão na boca e assopra um vento bem frio, que aumenta e passa por todos lá embaixo, aparentemente não aconteceu nada, um dos agentes já não aguentando mais esperar aperta o gatilho de sua arma, mas ela não funciona, parece estar amolecendo, isto acontece com todas as outras, que acabam virando liquido e caindo no chão, até com o megafone de Joaquim. e quanto parecia que ia ser só isto, os carros simplesmente começam a afundar no asfalto, não só os carros mas todo mundo que foi pego no vendo desce para baixo do concreto, como se ele tivesse se transformado em areia movediça, mas dava para ouvir o som do metal amaçando e ossos quebrando, como se aquela superfície estivesse o absorvendo, Joaquim que estava encima do carro apenas presencia aquela cena, todo mundo agonizando de dor e afundando, até serem consumido totalmente, Danila vendo isto tenta sair do carro, mas não possível, o concreto já estava na altura e impedindo da porta abrir, ela ouve todo o veículo amaçando e os vidros se quebrando, quando menos se espera o concreto aparece no chão embaixo do banco, subindo cada vez mais, Danila olha em volta e tenta pensar num jeito de sair dali, ao ver o teto solar, ela sobe em cima do encosto do banco, logo no momento em que a parte onde se senta tinha sido coberta, ela com muita força tenta quebrar o vidro do teto, mas tem muita dificuldade, além de bater um desespero absurdo, pois acada segundo ela estava mais perto de afundar, a medida que aquilo subia um centímetro, mas com muito esforço ela consegue e sai ficando em pé em cima do teto do carro, com Joaquim, Larry vendo isto, com sua amiga em perigo, pede para Clów parar, mas a mesma disse que só estava fazendo um truque engraçado, mas o muleke implora, falando que aquilo não tinha graça e que se ela fizesse alguma coisa com a amiga dele, o mesmo nunca mais falaria com ela.
Com o carro afundando completamente, Joaquim pega Danila no colo para salva-la, os seus pés e pernas começa a ser absorvidos, sentindo muita dor com cada osso se quebrando e seus músculos sendo amassados, mas Clów levanta a mão e estala os dedos, fazendo com com que o a rua voltasse ao normal, assim Danila podendo ficar em pé nela, mas Joaquim acabou desmaiando de tanta dor e agora tinha perdido suas pernas. Larry olha toda a aquela carnificina, coisas destruídas e pessoas mortas, depois vira sua atenção para Clów, que se abaixa e ainda sorrindo, pergunta se ele está bem? o mesmo sem saber como reagir, ao mesmo tempo que sentia medo, ele sentia confusão, deduzindo que tudo isto para ela foi só uma brincadeira de criança, ele sabia que devia sentir ódio e medo dela após isto, mas quanto ia falar qualquer coisa para ela, a mesma dar um grande abraço, falando que amou o conhecer.
Clów-Obrigado Larry.
Larry-Obrigado pelo quê?
Clów-Meu antigo mundo tinha sido completamente coberto pela escuridão, pensei que nunca mais conseguiria sair de lá.
Larry-EEEh, o que houve com o seu mundo?
Clów-Eu não sei bem, fiquei sozinha por muito tempo, mas o importante é que agora estou aqui com você, seu mundo parece ser muito bonito, mau posso esperar.
Larry-...Clów, olha...
Mas antes de Larry responder qualquer coisa, o reforço que Joaquim tinha chamado apareceu, várias vãs, mais agentes e helicópteros cercam o local, por um momento Clów pensa em brincar com eles também, mas ao ver Larry, se lembra do que ele falou, assim aprende que o que ela fez não era bom, então a moça se agacha e dar um beijo na testa de Larry como despedida, falando que iria vê-lo de novo, até lá ela iria tentar se tornar uma pessoa melhor, após isto ela anda até o buraco que tinha feito no quarto, onde do nada um grande raio cai, cegando temporariamente o muleke que quanto volta a visão, se surpreende por Clów ter simplesmente sumido sem deixar rastros.
Algumas semanas depois, Larry está numa sala de interrogatório, conversando com Joaquim que agora estava numa cadeira de rodas onde toda está história foi contada.
Larry-E então me levaram até aqui e agora...é tô conversando com vocês.
Joaquim-Ótimo[Anota em um laptop]
Larry-Sinto muito pelas pernas.
Joaquim-Não tudo bem, sabia que neste trabalho uma coisa como esta iria acontecer.
Larry-Tá, falando nisto como tá a Danila?
Joaquim-Ela está bem, só meio difícil de absorver tudo isto.
Larry-Não queria ter causado isto tudo.
Joaquim-Falando nisto, tem certeza de que não faz ideia de onde está tal de Clów está?
Larry-Você ouviu minha história, sei o mesmo tanto que vocês, ela simplesmente sumiu em um piscar de olhos.
Joaquim-Isto significa que ela ainda está a solta por aí.
Larry-Alguma pista?
Joaquim-Nenhuma, nenhum de nossos detectores e localizadores parece funcionar nela.
Larry-O que vocês irão fazer com ela se a encontrarem? por favor não machuquem ela, Clów pensava que só estava brincado e...
Joaquim-Calma, não precisa se preocupar, mas de qualquer modo ela demonstrou ser uma ameaça que precisa ser controlada, espero que entenda.
Larry-Eu acho que sim.
Joaquim-Ok, isto encerra nossa entrevista.
Larry-Quando vou poder voltar para casa?
Joaquim-Relaxa, só mais uns dias de observação e analise, que você será levado para sua mãe de novo e tudo voltará ao normal.
Larry-Tomara.
Joaquim-Levem ele de volta pro quarto.
Após a entrevista, Larry é levado por agentes pro quarto, que é uma cela praticamente, com as paredes acolchoadas e luzes brancas, com uma cama, cadeiras e banheiro, além de toda explicação que teria que dar para a sua mãe, Larry ainda pensando em Clów se senta encosta se perguntando se ela estava bem, mas ao olha para a sua cama percebe algo estranho, se aproxima e nota que era algum tipo de fone de ouvido sem fio com um bilhete grudado:''Coloque no ouvido e aperte o botão'' Sem entender muito o que estava acontecendo e aceitando tudo a esta altura, obedece, coloca o fona no ouvido e liga.
Clów-ALÔ!
Larry-[Susto]AAARRGH!
Clów-Huh, desculpa, Larry como tá?
Larry-Pera um pouco Clów? onde tu tá?
Clów-Há tô num bar aqui mó legal.
Larry-É que você sumiu ontem a noite, os agentes tão atrás de tu mulher.
Clów-Ah, falando nisto, eu revi meus atos e desculpa, não queria ter matado aquelas pessoas, não sabia que era errado.
Larry-Realmente, você tem muito que aprender, primeiramente é errado matar pessoas.
Clów-Tá, mas eles estavam me ameaçando.
Larry-Independente, daria para fugir sem matar.
Clów-E se uma pessoa estiver atacando outra?
Larry-Você ajuda, mas tentando não ferir e não ter nenhuma vitima humana.
Clów-Poxa, mas e se uma pessoa chutar um cachorrinho?
Larry-Bem aí já é uma coisa a se discutir.
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O rei do gado
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