Adeline
Gary ia voltando da escola pelo mesmo caminho que faz todos os dias, ele sempre passava por um grande muro velho que nunca tinha nada de mais nele, até que um dia bem nublado em cima dele tinha um gato todo preto bem peludo e parecia ter heterocromia, um olho verde e o outro amarelo, Gary nunca tinha visto aquele gato antes, mas pensa não ser nada de mais e passa direto por ele, porém o gato olha para ele e fica o seguindo com o seu olhar, o muleque vai andando até ficar de costas com o gato, neste momento ele ouve uma voz de uma mulher adulta falando olá, ele se vira e o gato desapareceu e não tinha ninguém lá, então a mulher continua a falar e explica que está atrás do muro, que não precisa ter medo, Gary tenta ir embora pois sua mãe o ensinou a não falar com estranhos, a mulher atrás do muro continua a falar que não precisa ter medo e pergunta o seu nome, ele por impulso responde ser Gary, a mulher retribui e fala que é Adeline e que pronto não são mais estranhos, o menino fala que eles nem se conheciam direito e que ela devia ficar longe dele, a mulher se desculpa por parecer tão assustadora por isso deviam conversar melhor depois acreditando que poderiam se tornar grandes amigos, Gary acelera o passo e sai da frente do muro atravessando a rua, lá de trás Adeline grita-"até a próxima!" Gary chegando no resto do caminho de casa pensando no que diabos acabou de acontecer, ele chega a conclusão que era melhor só esquecer isto, entrando em casa, o seu pai tava trabalhando e sua mãe estava na cozinha fazendo o jantar, depois de se trocar ele vai até a sua mãe para vê-la cozinhando, ela já estava no 6° mês da gravidez de sua irmãzinha, então sempre que podia ele tentava ajudar sua mãe com as tarefas de casa, agora por exemplo quando ela tá fazendo a comida ele vai lavando os pratos, copos e arruma a mesa, seu pai finalmente chega para jantar, e eles vão conversando sobre o dia o pai de Gary fala que sentia saudades de seu colega Rob, mas era compreensível depois do que aconteceu com a filha dele ele ter que ficar de repouso fazendo terapia, enfim seus pais perguntam para ele se algo interessante aconteceu com ele na escola, Gary pensa em contar sobre a mulher que falou com ele, mas preferiu mentir falando que seu dia foi normal, quando terminam de comer chega a hora de dormir cedo, então eles se dão boa noite e cada um vai pro seu quarto, Gary em sua cama ainda fica pensando naquela mulher, mas por não conseguir dormir por causa disto ele apenas tenta esvaziar sua mente, aí consegue dormir e sonhar até que ouve um barulho de batida, ele abre os olhos e percebe que era ainda noite umas 2:50 mais ou menos, ele olha ao redor e ver que em sua janela estava aquele gato preto que viu no muro hoje, ele corre até sua janela mas o gato foge, quando chega ele apenas ver duas luzinhas amarela e verde indo embora no escuro, mas quando olha para baixo ver que do lado de fora tinha um pedaço de papel, ele abre sua janela pega a folha e fecha, era uma carta, e nela estava escrito:
Olá Gary, realmente me perdoe por hoje eu não queria te assustar, mas eu precisava chamar sua atenção, olha, na próxima vez que passar, pare por um pouco mais de tempo para gente se falar, ou pelo menos marcar algum momento para gente conversar, eu tenho muita coisa para falar com você, eu já falei para não ter medo, não quero te fazer mal, você está certo em desconfiar, mas só quero ser sua amiga, ou se você apenas querer tirar suas dúvidas sobre mim, venha e eu sei que nos daremos muito bem.
ASS:Adeline.
Em primeiro lugar como que esta carta foi parar ali? foi o gato que trouxe? e o que diabos essa mulher queria tanto falar com ele? Essas perguntas rotavam a cabeça de Gary que agora estava confuso se devia confiar nela ou não, de qualquer modo ele volta para sua cama para dormir, amanhã ele iria ver isto, então ele adormece, acorda de manhã e vai direto pra escola, de novo prefere não contar pros pais o que está acontecendo, o dia de aula se passa e chega a hora de ir pra casa, no caminho como sempre passa por aquele velho muro e o gato preto está em cima dele assim como ontem, neste momento Gary pensa em conversar com Adeline então ele para e fica de frente ao muro esperando por Adeline, muitos minutos se passam e nada de Adeline, porém aquele gato ainda está ali e não para de olhar pra ele, como se estive-se esperando-o sair, muitos minutos se passam mas nada dela, o que faz ficar cansado de esperar então decide continuar o seu caminho até em casa, se vira e volta a andar enquanto pensa que no pior dos casos aquilo foi tudo sua imaginação, mas quando ele se afastando ele de novo ouve um olá! ele se vira rapidamente e ver que o gato mas uma vez sumiu, Adeline continua a falar de trás do muro que ficou muito feliz por ele ter parado só para ouvi-la, Gary pergunta onde ela estava e por que demorou tanto, Ela responde que tava fazendo umas tarefas importantes, e quase perdeu a hora, mas conseguiu chegar a tempo para falar uma coisinha ou outra com ele, E antes dele falar qualquer coisa Adeline o interrompe falando que temia que não tinham muito tempo pois Gary tinha que ir logo pra casa, Ele fala que amanhã é sábado, então poderia reservar um tempo para conversarem, Adeline fica muito feliz e devolve respondendo que ficaria ali o esperando, então eles se despedem e o menino vai para casa,ele chega e ver sua mãe dormindo no sofá, então ele vai a cozinha pega 3 carnes de hambúrgueres da geladeira e consegue preparar uns sanduíches, coloca tudo na mesa e espera seu pai chegar, quando ele chega do trabalho já elogia o cheiro e pergunta quem que fez estes deliciosos hambúrgueres, com a mãe já acordada, Gary responde falando que tinha sido ela, o pai abraça a mãe e dar um beijo em sua barriga de grávida, depois de um belo jantar eles vão dormir e quando a criança chega em seu quarto ver da sua janela que em cima do muro do seu quintal tava aquele gato preto de antes, Gary por um momento questiona quem ele era, será que o gato é de Adeline? ele parecia ser um pouco mas inteligente do que os gatos comuns, ele se aproxima da janela para ver se não tinha nenhuma outra carta do lado fora e desta vez não tinha, então ele vai para cama dormir para ir ver aquela mulher amanhã, Gary queria ver aonde isto ia dar.
Amanhece um belo dia de sábado, Gary levanta da cama se arruma e sai de casa, falando pros seus pais que iria brincar com uns amigos, ele anda e chega naquele grande e velho muro com o gato preto lá em cima o esperando, o menino grita chamando a mulher mas ela não aparece, então o gato finalmente se levanta e vai atrás do muro, aí vem a voz de Adeline falando que ficou feliz por ele ter cumprido o que falou e ter vindo ali, Gary fala que nunca quebraria o que fala e que agora ela podia responder todas as dúvidas que ele tinha, ela fala que iria responder qualquer pergunta mas que isto seria melhor se eles falassem um com o outro cara a cara, Gary pergunta como assim? e ela explica que era para dar a volta no muro até achar um portão que estará aberto para ele, e neste momento Adeline para de falar, Gary espera ela dizer algo mais, porém sabia que isto não aconteceria até eles se verem pessoalmente, então ele começa dar a volta, quando ele anda ele decide em tentar prestar mais atenção no que tinha atrás do muro, parecia que do outro lado tinha um monte de árvores, era como se dentro dele fosse cheio delas como um grande vaso, no muro também descia um monte de vinhas e plantas trepadeiras, imagina o tanto de mato que deve ter dentro, quando ele termina de dar a volta ele se depara com grande portão velho e enferrujado, ele estava fechado mas não parecia trancado, Gary empurra e entra no que podia ser um grande jardim, eeee ele estava certo, lá dentro tudo que se via era um monte de árvores, arbustos, moitas, folhas altas e tinha algumas flores ali também, aquele cenário cobria quase totalmente a visão a única coisa que se destacava era um pequeno caminho de terra levando para mais dentro deste estranho lugar, o muleque pensa que já foi até ali que diferença ia fazer se continuar ou não né? bem, ele foi seguindo no caminho daquela quase floresta, e um monte de coisas passa pela sua cabeça como que era aparência de Adeline, e quem é ela e se mora neste lugar como diabos ia ter uma casa ali? O terreno é pequeno demais e parece que é tudo ocupado por estas árvores, como iria enfiar uma moradia ali? Quando termina a sua sessão de perguntas mentais, Gary chega em uma área bem aberta que lhe parecia ser o centro de todo aquele lugar, era como se fosse uma espécie de pequeno pátio, nesta área o chão era preenchido com pedras e havia uma pequena mesa com duas cadeiras, em cima dessa mesa havia um bule de café que saia fumaça e duas xícaras, e sentado em cima da mesa estava o gato preto, o menino se leva até a mesa e se senta na cadeira esperando aquela mulher aparecer, mas ela demora tanto que por brincadeira Gary solta uma pergunta pro gato ao seu lado-Onde que a Adeline está?-aí então o gato abre a boca e fala:ela está bem aqui, o menino logo de cara toma um susto tão grande que cai para trás e depois se levanta bem rápido! e com uma cara sem reação pergunta que tá acontecendo, então a gata continua a falar-Gary calma, eu sei que isto é bem estranho para um humano-o muleke pergunta se ela é realmente Adeline, o que a gata afirma e diz que tem a noção de que aquilo é muita coisa pra processar e que era para eles irem devagar, então ela faz um gesto pedindo para que o menino se sente de novo, o que ele obedece, ela também fala que está servido e poder tomar o café em seu bule, e agora eles começam a conversar:
Adeline-acho bom agente recomeçar,olá o meu nome é Adeline Limbiki
Gary-o meu nome é Gary pereira, e por que você não falou comigo antes enquanto estava encima do muro?
Adeline-acredito que a sua reação na primeira vez não poderia ser das melhores, eu sei que não é comum para humanos gatos falarem, e qualé! você deve ter perguntas mais importantes que esta né?
Gary-você realmente é um gato?
Adeline-obviamente não sou um gato comum.
Gary-o que você é exatamente?
Adeline-receio não ter a melhor das respostas, eu sou algo difícil de compreender, apenas tenha em mente que sou mais do que você ver meu bem.
Gary-de onde tu veio?
Adeline-Miau!ta aí uma ótima pergunta, bem eu vim do planeta Terra, dâââ!
Gary-Ei!
Adeline-calma,calma!eu sei, mas eu realmente sou daqui, mas não daqui exatamente.
Gary-como assim?
Adeline-exite este mundo certo? imagine que dentro deste mundo exite outro mundo, confuso né?Imagine uma caixa, e dentro desta caixa exite outra caixa e assim por diante, eu vim de uma destas várias caixas, entendeu?
Gary-Acho que sim.
Adeline-acho que fica melhor de entender que existe muitas coisas que você nem sabe.
Gary-Ok
Adeline-e vai logo, eu sei que você tem uma pergunta se remoendo para ser respondida.
Gary-Por que você queria conversar comigo?
Adeline-aí, esta é difícil de responder, eu te chamei aqui porque vi que você precisava de ajuda urgente.
Gary-como assim?
Adeline-eu vi que tu tinha problemas sérios, eu poderia simplesmente ignorar, mas eu me senti a necessidade em te ajudar, como um ato de soladadriedate, É assim que se fala né?
Gary-Me ajudar com o quê? minha família e eu está bem, não precisamos de ajuda.
Adeline-você tem irmãos Gary?
Gary-a minha mãe está grávida a uns messes.
Adeline-sabe estes vários mundos que eu falei? de um desses vários desses mundos existem criaturas, que gosto de chamar de monstros do escuro, eles estão vindo até a sua família para poder matá-la.
Gary-QUÊ?! monstros estão vindo até minha família? por quê? o que eles querem?
Adeline-o seu irmãozinho ou irmãzinha, eles amam almas novas, e eles iram fazer de tudo para levá-lo, e mataram qualquer um que ficar em seu caminho.
Gary-o que que eu faço?
Adeline-por isto te chamei aqui lerdo, eu posso te ajudar.
Gary-como que uma gata pode me ajudar?
Adeline-eu já falei e mostrei que não sou só um gato.
Gary-...então você irá me ajudar?
Adeline-calma aí parceiro nada é de graça, em todos os mundos existem leis e no meu não é diferente, você terá que fazer uma coisa primeiro antes de eu poder te ajudar.
Gary-que? tu falou que eramos amigos e queeee...
Adeline-amizade não paga contas muleke, se não quiser que eu te ajude e que sua família não morra brutalmente e que seu irmão seja levado para um mundo cheio de monstros, terá que fazer uma coisa primeiro.
Gary-ai, e o que é?
Adeline-assinar um contrato, eu sei esta frase já levanda uma bandeira vermelha, mas relaxa, pra que eu possa proteger sua família, você terá que assinar o contrato concordando que para isto eu possa pegar alguma coisa sua.
Gary-assinar um contrato?
Adeline-isto, menino esperto.
Gary-pera! o que exatamente tu irá levar de mim?
Adeline-você não precisa se importar com isto agora, para cumprir a minha parte do acordo, primeiro terei que afastar e matar todos estes bichos até o seu irmão nascer, só quando tudo acabar eu irei levar esta coisa.
Gary-o que exatamente?
Adeline-não posso falar, são as regras, mas quando acontecer, você irá perceber.
Gary-ainda não sei ao certo.
Adeline-calma, amanhã você irá ter um dia inteiro para pensar nisto.
Gary-hmm
Adeline-ah!e mais uma coisa, não conte nada disto pros seus pais, além deles não acreditarem, muitas pessoas normalmente não processam bem todas estas informações, ouvi dizer até que a cabeça explodia.
Gary-Pera oque?!
Adeline-mas veja só! está parte era mentira, que bom, acabei de varrer este chão.
Gary-você é muito estranha.
Adeline-ah obrigada, bem agente se ver amanhã a noite, até.
Gary-tchau eu acho.
Quando a conversa acaba Adeline desce da mesa e entra no jardim onde não é mais vista, Gary fica sentado naquela cadeira processando tudo que acabou de acontecer, e como sua cabeça não explodiu ele se levanda da cadeira e se dirige para a saída do jardim e depois pra casa, no caminho todo ele fica pensando nesta história da Adeline, de monstros, de outro mundo, e se ele não assinar aquele contrato aquilo tudo poderia ir atrás de sua família, ele também questiona se devia confiar naquela gata, se tudo que ela contou realmente for verdade, bem a partir momento em que tu vê um gato falante, tudo é possível, ele pensou, Gary chega um pouco tarde em casa, mas um pouco antes de seu pai chegar, sua mãe pergunta onde ele estava, o menino fala que tava na casa de um amigo jogando vídeo game que fez ele perder a noção do tempo e ter feito ele chegar em casa tão tarde, ele se desculpa e a mãe aceita pedindo para nunca mais fazer isto, Então logo de cara Gary pergunta onde estava o pai dele que ainda não chegou, sua mãe fala que não sabia mas esperava que ele estivesse tendo hora extra, justo neste momento eles ouvem alguém bater na porta eles abrem e era um policial, eles perguntam que aconteceu e o oficial responde que uma coisa muito ruim aconteceu com seu marido.
No hospital Gary e sua mãe ficam na sala de espera até serem chamados, eles chegam no quarto do pai onde está sentado em uma maca com o braço enfaixado e um grande curativo na testa, eles se abraçam, e perguntam o que aconteceu, ele explica que quando tava voltando do trabalho, mas quando ele passou num beco escuro, do nada dele sai alguma coisa bem grande em cima dele, como tava muito escuro não dava para ver direito, mas ele esperava que fosse um cachorro, porém ele era bem grande e não parecia um pitbull, ele também tinha orelhas grande, esta coisa começou a ataca-lo e o arranhando sem parar, e depois o deu uma mordida bem forte no meio da testa que arrancou um pequeno pedaço de pele, quando provavelmente aquela coisa se preparava para o matar, ele para, olha pro lado e corre, talvez porque ouviu o guarda chegando que quando o viu naquele estado e perdendo muito sangue, o oficial o pegou e levou a pressas ao hospital mais próximo, e quando foi tratado ele contou esta história pro policial, mas ele acreditou que podia só ser um cachorro, e depois do pai ter pedido para trazer sua família ele atendeu, e agora estão aqui, quando ele termina de contar esta história, Gary imediatamente tem um frio na espinha, e pensa se era isto que Adeline estava falando, quando ele termina esta linha, a mãe pede pra ele se afastar um pouco que eles dois precisavam de um tempo, então o menino vai pro outro lado do quarto, que era do tipo grande com um monte de macas sabe?ele anda até fica perto de uma janela, onde espera eles terminarem de conversar e o chamarem, porém ele sente, como se fosse uma flecha, a sensação de está sendo observado, sua espinha mais uma vez estremece, ele se vira para trás onde estava a janela, e do lado de fora apareceu uma coisa que o marcará para sempre, aquela janela dava para a floresta da cidade, e dela saía uma criatura, parecia um humano, seus braços e pernas eram extremamente alongados e finos, que o deixavam tão alto que ele passava do topo das árvores e chegava até o sexto andar do hospital onde Gary estava, no seu torço não tinha nenhuma roupa mais também nenhuma genitália, aquilo olhava para o menino, no seu rosto não existia olhos mas mesmo assim parecia que ele estava olhando diretamente pro muleke dentro do hospital, sem olhos e nariz, e o maior destaque em seu rosto era a sua grande boca cheia de dentes que estampava um grande e retorcido sorriso, mesmo que não desse para ouvi-lo, a sua boca fazia um movimento estranho parecendo que ele está rindo da cara de Gary, ele estava completamente paralisado de medo, até que sente uma mão tocar no seu ombro, o menino toma um grito de susto, ele se vira para trás e era só uma enfermeira, primeiramente ela pergunta se estava tudo bem, ele diz que sim ele só imaginou coisas, ela fala que os seus pais estão o chamando pois foram liberados para voltar pra casa, o muleque vai até seus pais, e vão embora do hospital.
Quando eles voltam pra casa cada um vai pro seu quarto, Gary foi direto na sua cama dormir, foi uma noite e tanto, tudo isto que aconteceu foi tão estranho, será que Adeline falou a verdade? Bem o menino espera que seja só uma grande coincidência, então ele se deita e dorme; outro dia vem, parece tudo normal, o menino espera que tudo esteja bem, porém ele ouve um grito muito alto vindo de sua mãe que estava na cozinha, Gary corre até ela e a ver em cima de uma cadeira com medo, o menino pergunta o que aconteceu? E ela explica que sentiu algo muito grande passando pelo seu pé, o menino pergunta se era uma barata ou um rato, ela fala que não deu pra ver direito, mas era peludo então provavelmente era um rato, a mãe pede para ele captura-lo e colocá-lo para fora, Gary decide obedecer e pega uma sacola de plástico, e começa procurar o suposto rato no chão da cozinha, depois de uns minutos ele ver algo parecendo uma bola peluda indo para debaixo da geladeira, quando ele se abaixa para ver simplesmente fica sem reação, era um rato, mas ao invés de ter patas normais ele tinha pernas de aranha, e um longo rabo fino que parecia um fio, ele parecia morto pois estava deitado de lado e de olhos fechados, mesmo com muito nojo, Gary estende a mão para pegá-lo, porém quando ele consegue tirá-lo debaixo da geladeira, o bicho volta a vida e começa a se rebater rapidamente em sua mão, o bicho estava enrolado na sacola e sua mãe de longe não conseguia ver direito e só fala para atirar ele logo pela janela, o menino abre a janela e ataca esta coisa para longe, a mãe se senta e começa a se acalmar, o menino pega um copo de água para dar a sua mãe, e ela pergunta se aquilo realmente era um rato, ele responde que sim, e depois a mesma pergunta como ele era, e Gary só responde que ele era bem feio. Como era domingo, Gary vai pra assistir e tentar relaxar um pouco, mas depois desta cena percebeu que Adeline falava a verdade, o mesmo fica preocupado com sua mãe que estava grávida, não devia estar passando por estresse, ele se senta no sofá e fica pensando em aceitar aquele contrato, mas tinha muito medo do que aquela gata iria pegar em troca, eles já não tem muito dinheiro e ele sabia que não era só dinheiro que o trato pedia, enfim ele pega o controle e liga a tv, e ela estava sem sinal e na tela só tinha estática, Gary fica muito frustado e tenta desliga-la, porém isto não funciona, ele aperta o botão mas o aparelho simplesmente não fecha, e a tela continuava com a estática, o menino fica muito perdido, aquilo continuava até a tv começar a piscar freneticamente, as piscadas continuam até que além da estática no meio da tela aparece uma sombra, Gary fica de olhos arregalados e de novo não consegue se mover, aquela sombra atravessa o vidro e sai da televisão, parecendo um figura completamente preta, ainda conectada a tv, a figura se estica e fica de uma forma afunilada e fica parecendo um focinho de jacaré que atravessava a sala, da tv até chegar a Gary, que estava com um medo tão grande que não conseguia nem se mover, aí então este focinho se abre, mostrando vários dentes pontiagudos e quando isto mostrava que ia devorar o menino que estava com os olhos fechados, está coisa simplesmente some do nada e não deixa nenhum rastro, Gary quando nota que nada estava acontecendo abre os olhos e virando a cabeça para frente, percebe que a tv desligou pois tava com a tela preta e junto sumiu aquela coisa, o menino toma um alívio grande e começa a ofegar, se levanta do sofá e corre para cozinha e pergunta para sua mãe e pergunta se estava tudo bem, ela afirma que sim e fala que apenas acabou a energia, e quando o olha o percebendo naquele estado, pergunta o que aconteceu, ele mente e fala que apenas viu uma barata voando, mas já a matou, ela retribui e fala que isto está ficando cada vez mais sério, Gary fica em dúvida do que ela estava falando, ela explica que por ele está na escola não notou, mas aquela casa tava com um sério problemas de praga já faz uns 5 messes mais ou menos, o muleque pergunta que pragas? Ela fala que hora ou outra ouve som de algo pequeno se movendo pelos móveis, provavelmente ratos e baratas, ela menciona que seu pai jurou que já viu uma barata do tamanho de um rato, mas ela acredita que fosse só um exagero por causa do medo, porém Gary já pensa e deduz que não eram só baratas ou ratos, sua mãe fala que por causa do bebê não tinham dinheiro ou tempo para chamar um exterminador, mas quando o menino nascer eles iriam chamar, quando ela termina de falar percebe que seu filho está com uma cara estranha de medo e confusão, mas suspeita que ainda fosse pela barata, e pede para ele se acalmar e ir tomar um banho, ele vai e já pensando em quando acabar, devia ir falar com Adeline; no banheiro ele tira a roupa, e liga o chuveiro, no banho ele lista suas preocupações, daquelas coisas estarem atrás de sua família, e que estes monstros queriam machucar ela ou coisa pior, era muita coisa para uma criança de 11 anos, enfim no momento que termina este pensamento, começa a se saboar e depois tirar, mas aí a luz do banheiro começa a piscar do nada, ele estava em um box de vidro, do lado de fora se via que a cada segundo a luz piscava, num destes segundos aparece uma coisa, era uma mulher tão alta que se curva ao chegar no teto do banheiro, sua pele era cinza e tinha muitas rachaduras como se fosse cerâmica, ela usava um vestido rasgado que chegava aos joelhos, em sua cabeça ti um cabelo preto liso que cobria todo o seu rosto, a esta altura você espera que Gary já tenha se acostumado com isto e não ficar paralisado de medo, mas isto é impossível, os monstros do escuro conseguem causar um medo tão absurdo que só de olha-los te deixa com um pavor tão grande que você nem se mexe, como está o Gary neste momento sentado no banheiro, tremendo, nesta situação a mulher alta começa a falar, ela fala que não adianta fugir deles, que eles são as coisas que se ouve embaixo da cama, e que raramente fazem algo diferente disto, mas que de vez enquanto eles gostam de levar alguém com eles para brincar, e que eles amariam fazer isto com seu irmão quando nascer, na última piscada da luz ela volta ao normal, e aquele monstro desaparece, Gary mesmo em um estado paralisado de medo, já se levanta para terminar o banho, pois tinha um jardim para ele ir.
Gary termina o banho, se veste e se dirige de volta para aquele muro falar com Adeline, ele está na calçada e só tenta imaginar como ela poderia ajudá-lo ela era só uma gata pequena, e pelo que ele viu estás coisas podem ter tamanho gigantescos, e ela era só um animal, um animal falante mas ainda um animal, ele espera que ela ter falado que era mas do que se via seja verdade também, mas Gary faria de tudo pela sua família então não jogaria nenhuma oportunidade para ajudá-los fora, quando ele ia atravessando a rua para chegar no muro ele toma mais um susto, Adeline estava em cima dele, porém ela está arrepiada e rosnando para uma coisa que tenta ataca-la de baixo tentando subir, parecia um cachorro que mesmo de quatro chegava a 1,90 de altura, ele parecia um lobo com uma cauda bem longa, e tirando o tamanho, diferentemente das outras criaturas, ele não tinha nenhuma característica destacável ou chamativo em seu corpo, Gary grita perguntando o que era aquilo, Adeline pede para ele não chegar perto, o lobo nota o menino, ele para de pular e se aponta para ele, mostrando que em seu rosto tinha um único olho grande, a gata grita pedindo para ele correr, então o menino fica parado por um tempo, e quando o lobo começa a andar, Gary mede o pé a toda a velocidade e o monstro vai atrás e Adeline pula para de trás do muro, o menino corre muito rápido e o bicho também que fica cada vez mas perto, de qualquer modo porém o menino tropeça e cai na calçada e fica desnorteado, o lobo pula em cima dele o imobilizando, e quando ele ia come-lo, ele para, e cai em cima dele, Gary se arrasta e consegue tirá-lo de cima dele, E quando se levanta ver que a Adeline estava em cima dele com uma bolsinha em sua costas e ela tirava uma estaca que enfiou no bicho, na ponta da estaca estava amarrada uma pedra com um desenho que parecia uma runa, quando ela tira a estaca e coloca na bolsa ela olha pros lados se não tinha mas ninguém, e por sorte era domingo e não era São Paulo, não tinha ninguém, quando nota isto Adeline começa a falar com o menino:
Adeline-o muleque quando tu vê um bicho destes, tu não fica parado esperando um anjo da guarda vir não, pra falar a ver tu nem pensa e só corre.
Gary-desculpa, por que ele estava atrás de você?
Adeline-eu sou a única que sabe como matar estás coisas, então toda hora um deles simplesmente aparecem para tirar a única coisa que consegue matá-los da jogada.
Gary-ah, nossa.
Adeline-e falando nisto porque tu tá aqui?
Gary-ah eles estão atrás da minha família e você falou que se eu aceitasse um contrato você ia fazer eles pararem de irem atrás dela.
Adeline-Família? Contrato? Ah o contrato! é sua família que está atraindo um monte destes bichos para a cidade né.
Gary-sim,e então, cadê o contrato?
Adeline-entããão, ele não está pronto.
Gary-como assim?!
Adeline-não sei se você sabe, mas contratos de proteção mágica é difícil de fazer, principalmente o papel.
Gary-então você não tem o papel ainda.
Adeline-eu nem comecei a fazer.
Gary-que!? Você disse que tinha!
Adeline-desculpa senhor indeciso eu precisava que tu teria certeza de que iria assinar o contrato, não queria gastar minhas coisas para fazê-lo, tá tudo caro hoje em dia sabia?
Gary-então o que eu faço?
Adeline-calma, acredito que até de noite ele ficará pronto.
Gary-e até lá o que vou fazer com os monstros?
Adeline-apenas rege que eles não faram nada até eu chegar.
Gary-meu deus
Adeline-ele mesmo, mas relaxa que quando o papel estiver pronto, irei para sua casa imediatamente.
E eles começam a andar de volta para o muro.
Gary-ei só mais uma pergunta.
Adeline-faz aí meu nobre
Gary-só eu que consigo vê-los?
Adeline-a sua família também viu?
Gary-meio que sim
Adeline-é que só as presas deles conseguem ver eles, o bichos das sombras sabem que eles de longe parecem algum modelo, então eles tem uma habilidade para que só as coisas que eles querem atacar o vejam, até a sanidade delas ficarem tão baixa que nem conseguem pensar direito, pode durar messes até decidirem atacar.
Gary-mas eles parecem cismar muito mais comigo.
Adeline-uns sádicos do caramba, eles amam causar isto nas crianças, e eles sabem que não adiantará elas contarem prós pais, afinal é tudo na imaginação, né?
Gary-meu deus
Adeline-é nem ele acredita.
Gary-quem?
Adeline-Deus
Gary-o que!?
Adeline-enfim voltamos, agente se ver mais tarde guri.
A gata então sobe no muro e quando carrega a sua bolsinha e vai para trás dele, Gary então decide voltar e ficar dentro de casa e esperar até Adeline chegar com o bem dito contrato, chega em casa e como sempre sua mãe está cozinhando, o menino mesmo com muita coisa na cabeça decide ir ajudá-la como em todas as tardes, quando terminam seu pai chega e ele está com uma cara de chocado, a esposa pergunta o que ouve? E ele fala que na janta ele explica, então vão comer, enfim na mesa ele começa a contar o seu final de tarde, quando ele voltava para casa, alguém encapuzado começa a segui-lo o pai ficou com muito medo então apressou o passo, e o homem também até chegar em um momento em que ele se virou e perguntou o que o encapuzado queria, porém depois de uns segundos parados ele falou-qual o gosto da sua filha?o pai ficou sem reação, aí o de capuz deu uma pequena risada e de novo falou-você sabe qual o gosto da sua filha? Então o de capuz começa a rir descontroladamente, o pai ficou com muito medo, porém por sorte tinha um guarda passando por alí, ele correu até o guarda e desesperado falou que tinha um louco atrás dele, e quando o guarda olhou, não tinha ninguém lá, mas o pai jura ter visto alguém, mas o outro insinuou que ele poderia ser o cansaço do trabalho fazendo que fez ele imaginar coisas, mas o mesmo falou que realmente viu alguém e que parecia muito real, então o outro se ofereceu para acompanhá-lo até em casa em segurança, então o fez, chegou em casa, e agora está ali na mesa contando a história jurando que realmente viu alguém, a mãe fala que realmente podia ser só coisa de sua cabeça por estar cansado, porém Gary sabia muito bem que o que seu pai viu foi real, e sabia também do que se tratava.
Eles terminam de comer, e vão pros quartos, quanto Gary entra no dele,logo de cara se depara com alguém em sua janela, era Adeline com um papel enrolado na boca batendo com sua pata na janela pedindo para entrar, ele atente o pedido e abre a janela deixando a gata entrar, ela deixa o papel cair no chão e fala para ele abrir, ele desenrola e ver que era mesmo um contrato com um grande texto, tinha até a linha pontilhada para ele colocar o nome, porém ele não conseguia ler nada, aquilo não pareciam letras, pareciam um monte de símbolos estranhos, e não parecia ser nenhuma língua que ele conhecia, mesmo só conhecendo o português e um pouquinho de inglês, aquilo não parecia estar escrito em qualquer língua da Terra, ele fala isto Adeline,mas a mesma fala que isto não era importante era só assinar aquilo que ela deixaria os monstros longe deles e quando tudo acabasse ela pegaria algo em troca, Gary fala que está preocupado em perder algo importante, a gata rebate falando se a sua família não era mais importante, então convencido, Gary pega a caneta e assina seu nome completo:Gary Pereira dos Santos, quando coloca o ponto final o papel pega fogo sozinho e vira um monte de cinzas, Adeline explica que agora o acordo não podia ser quebrado, ela sobe na janela e quando se prepara para para ir embora o menino a para e pergunta se ele realmente devia confiar nela, ela vira a cabeça pro lado, e fala que tudo que se faz neste mundo tem um preço, então ela vai embora, Gary vai até sua cama e primeiro pensa nisto tudo, e mesmo com tanta loucura acontecendo ele sabia que podia se orgulhar de uma coisa, descobriu que a magia é real, então ele fecha os olhos e dorme.
Um dia amanhece, e é segunda então ele se prepara para ir para escola, parece tudo bem, ele vai até a cozinha tomar café da manhã e pergunta para a sua mãe se estava bem, ela fala que sim, e pergunta o mesmo, ele fala que sim, aí depois ela fala que tem uma surpresa para ele, e animado Gary queria muito saber o que era, sua mãe fala que ele poderia escolher o nome de sua nova irmãzinha quando nascer, o menino fica honrado e fala que já tinha pensado num nome, a mãe pede para ele falar e ele responde que iria ser:Laila, a sua mãe amou ele e falou que ia usar, Gary feliz a abraça e diz que está muito ansioso, pois faltava só 4 messes para ele virar o irmão mais velho, então com está notícia ele se arruma e vai alegre pelo caminho da escola, ele passa na frente daquele muro de sempre, porém Adeline não está em cima dele, Gary pensa no que ela podia está fazendo, e deduz que ela estaria caçando aquelas coisas, e fica contente que devia ela está cobrindo com sua parte, então o dia de aula se passa e quando volta de novo a gata não tá lá, normalmente ela aparecia, porém sem sinal dela-tomara que Adeline fique bem-pensou o menino, quando chega em casa parece que sua rotina voltou ao normal, ele ajuda sua mãe com a comida, seu pai chega e eles comem na mesa e conversam, porém nenhum dos dois comentou nada de estranho que aconteceu no dia deles, Gary fica aliviado e todos ele vão prós seus quartos dormirem, e o menino sabe que podia ficar relaxado e descansar com segurança, até que no meio da noite ele sente uma sede tremenda, então ele se levanta e vai pra cozinha tomar um copo D'água, quando ele está na sala que estava na cozinha, ele ouve um barulho estranho vindo lado de fora, pareciam rugidos e miados, e é como dizem a curiosidade matou o gato, ele olha pela janela, e ver na rua Adeline no meio da rua, em volta dela tinha um círculo branco, a mão dela estava manjado com algo roxo, a frente dela estava um livro que parecia velho, e ela estava lendo em voz alta, quando Gary vira o olhos ele ver o que parece uma cobra gigante com patas, ele avança para cima de Adeline, E quando o bicho pula para cima dela, a gata levanta a pata que solta um raio brilhando que atravessa todo o monstro e o paralisa no ar, Adeline fala mais alguma coisa então o bicho treme e cai no chão, então a gata olha para a janela da casa de Gary, e quando o percebe acena com a sua pata, e o mesmo responde balançando a mão, então ele pega a sua água e volta pra cama, e pensa que a gata não estava de brincadeira.
E o tempo vai se passando e tudo parece normal, Gary nunca mais teve problema com aquelas coisas, e seus pais também não relataram na de estranhando de novo, e falando nisto durante este tempo a barriga de sua mãe foi crescendo e cada dia chegava mais perto a hora dele conhecer sua irmãzinha, e todas as noites também eram tranquilas, de vez enquanto ele ouve uns barulhos estranhos vindo de fora, mas quando ouve um miado sabia que tudo vai ficar bem e volta a dormir, e o messes foram se passando, e talvez o melhor dia da sua vida da sua vida chegava perto, e nada dos monstros, ele pensa que Adeline estava fazendo um bom trabalho, estava assim, até chegar uma noite, a bolsa de sua mãe finalmente estoura e sua irmã iria nascer, então eles vão correndo pro Hospital, e lá por sorte a bebê nasce, a filha e a mãe ficam bem, o pai e o filho entram e está a mãe com a pequena na mão, então o homem pergunta qual seria o nome dela? Gary responde que seria Laila, todo mundo gostou, a família consegue voltar para casa em segurança, e lá eles aproveitam o seu primeiro dia de vida, eles brincam, riem, a mães até deixou Gary faltar na escola para ele se divertir com sua irmãzinha, até chegar noite então o quarto de Laila já estava pronto ela tinha um só seu assim como Gary, ele ficava do lado de seus pais, então Gary vai pro seu e fica que está história acabou bem.
Mas aí ele ouve uma batida na janela, era Adeline porém ela carregava alguma coisa bem grande, Quando Gary abre a janela para ela, a mesma solta o que carregava na boca, era uma cabeça! obviamente era um dos bichos das sombras, mas diferente dos outros este não parecia ter a aparência de nenhum animal o humano, e do topo saía um monte de chifres que parecia uma coroa, Adeline desce da janela e começa a falar com Gary.
Adeline-Então é isto.
Gary-isto o quê? acabou? como assim?
Adeline-seu irmão nasceu?
Gary-sim é uma menina.
Adeline-qual o nome dela?
Gary-Laila, fui eu escolhi.
Adeline-legal, então como ela já nasceu, os bichos da sombra não irão querer mais ataca-los.
Gary-legal, mas porque você está aqui?
Adeline-vim aqui fala que o contrato está completo.
Gary-ah tá
Adeline-e pedir para você enterrar a cabeça desde bicho aqui pra mim.
Gary-que! Por que eu?
Adeline-não reclama fiz a maior parte do trabalho, pelo menos me ajude pelo menos a terminar está parte aqui.
Gary-aaai, ok
Adeline-legal já estou indo.
Gary-espera! O que exatamente tu pegou.
Adeline-já falei para não se preocupar com isto.
Gary-tá, espero não ser nada de importante.
Adeline-...vocês nem irão sentir falta.
Gary-Ok,tchau Adeline-.
Adeline-Adeus Gary.
A gata sobe em cima da janela, mas antes ir,fala mais uma coisa.
Adeline-então qual nome você deu para ela mesmo?
Gary-quem?
Adeline-a sua irmã.
Gary-ah,foi Laila.
Adeline-realmente é um nome muito bonito guri.
Gary-Valeu, obrigado por tudo.
Aí então Adeline vai embora, e Gary sem perder tempo, já pega a cabeça que era muito pesada e leva para o quintal, pega a pá e faz um buraco bem grande onde coloca a cabeça, e volta para dentro de casa, quando se encaminha pro seu quarto ele ver que a porta da sua irmã estava aberta, o que é estranho, eles tinham certeza que tinham fechado, então Gary preocupado olha no canto da porta, e se alivia, sua irmã estava alí no berço, porém ah algo de errado, ela estava acordada mas não fazia nenhum barulho? Ele entra no quarto e vendo a cara de Laila melhor ver que parecia ter a expressão como se estivesse chorando mas não saía nenhum som, ele chega perto ver uma pedra com uma runa desenhada, parecida com o da Adeline, ele pega a runa tirando do peito de Laila, aí sim o som de choro sai, Gary toma um susto, e pergunta o por que está chorando, parecia tudo bem, mas ver que sua blusa estava manjada de vermelho, parecia sangue, Gary com medo chega mais perto e ver que o um dos braços de sua irmãzinha tinha sido cortado, e onde foi partido estava enfaixado, e a volta muito sangue, o menino não sabe o que pensar neste momento, ao lado na ponta do berço tinha um pequeno papel dobrado, ele pega e abre, e era um bilhete e nele estava escrito:
E agora o contrato está completo
Ass:Adeline.
Ilustração de Adeline e Gary.
Autor:José Gustavo
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ResponderExcluirAmei!
ExcluirQue história intrigante! Uma narrativa simples e que vai se complicando ao longo da leitura, gerando bastante curiosidade nos leitores. Temos como personagens principais, a Adeline que é uma personagem cheia de mistério e que faz o leitor passar muita raiva. O interessante é que não conseguimos defini-la como boa ou ruim. Gary é um garoto destemido e questionador, ajuda bastante sua família e se preocupar em proteger seus entes-queridos. Só queria saber o quê vocês estão esperando para ler essa história e descobrir o que Adeline deseja de Gary?
Que história boa!!!! Parecia que eu estava assistindo um filme pois as riquezas de detalhes ficaram perfeitas! Coitado do Gary !!!! Adeline além de ter um coração de pedra, ainda é debochado... Parabéns amei
ResponderExcluirE no final você não ficou com dúvida se ela é boa ou má? Apesar dela ter ajudado Gary com os monstros, no final ela faz aquilo com a irmãzinha dele, mas Gary assinou o contrato permitindo, mas ela nunca quis explica-lo, mas ela sabia se contasse, Gary poderia recursar, e ela não poderia ajudar; eu sei que está dúvida é torturante, e eu amo isto, espere Adeline aparecer nas próximas histórias.
ExcluirFiquei com essa dúvida mesmo. As falas dele demonstra que ele é sacarstico kkk
ExcluirÉ ela
ExcluirGostaram da personagem?
ResponderExcluirAmei muito do que essa postagem pode trazer para muitas pessoas, tanto em conhecimento, interesse sobre o a sunto, duvidoso em varias cenas. Más com tudo essa leitura foi incrível e isso com certeza valoriza muito a leitura.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiramei muito o seu desenho. Ficou muito ilustrador !!!
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