A Montanha
Aubrey estava em um boteco afogando suas magoas no álcool pois este ano está sendo muito difícil pra ela, em casa ela tá devendo o aluguel há uns 7 messes e foi ameaçada de que se ela não pagasse logo ia ser despesada, mas o pior de tudo é sua mãe que está em um estado muito sério no hospital e teria que fazer uma cirurgia se não ela poderia nunca mais abrir os olhos, o problema é que a cirurgia é muito cara e não tinha como ela pagar, Aubrey sabia que precisava de dinheiro e estava determinada a conseguir isto a todo custo, claro que ela trabalhava, mas bora dizer que o seu salário não era o melhor do mundo, ela sabia que tinha que conseguir mais dinheiro de outra forma. Quando ela termina o seu copo de cerveja ela ver que um grupo de pessoas estavam conversando sobre algo em uma das mesas do boteco e parecia ser um assunto bem interessante pois eles não paravam de falar, Aubrey muito curiosa decide tentar ouvir a conversa, então ela sai do balcão e se senta numa mesa que fica atrás deste grupo e começa a tentar prestar atenção naquela conversa.
Jack-então é verdade isto?
Limu-me falaram que sim.
Jack-mas onde que fica esta montanha?
Gary-me falaram que ficava bem no meio da floresta da cidade
Limu-ué se esta montanha é tão grande, como que ninguém nunca a viu?
Laila-proteção mágica obviamente, deve existir algo que impeça as pessoas de ver esta montanha normalmente.
Jack-tá mas e o tesouro?
Quando Aubrey ouviu isto decidiu prestar mais atenção no que eles estavam falando e virou a cabeça para poder analisá-los melhor, eram 2 meninas e 2 meninos, os três pareciam ser jovens adultos mais ou menos só a 2° menina que parecia ser mais nova e esta tinha meio que uma prótese no lugar do braço esquerdo, Aubrey presumiu que ela podia ter perdido, bem todos eram diferentes entre si, mas todos usavam um picente no peito, ele parecia ser uma t.v com um olho no meio, eles pareciam ser parte de algum grupo, bem de qualquer modo Aubrey decidiu voltar a ouvir a conversa.
Laila-você ainda está com o mapa?
Jack-sim tá aqui na mão
O moço tirou um pedaço de papel dobrado do bolso e estendeu para mostra pro resto do seu grupo.
Jack-se nossas teorias estiverem certas, este mapa terá as coordenadas exatas para gente descobrir onde fica a montanha mais ou menos
Limu-pena que não é localização exata.
Gary-é, mas é o mais perto que podemos chegar.
Laila-isto mesmo, quando chegarmos a localização, poderemos vasculhar o local até achar a montanha.
Jack-e voltando a minha pergunta, é verdade que nesta montanha tem um tesouro?
Laila-bem existe a lenda de que no topo dela ah um tesouro que pode valer muita grana, mas todos que foram subir na montanha desapareceram.
Limu-quê! por quê?
Gary-bem obviamente não é uma montanha comum, ela pode ter vários riscos, além dela não ser visível a olho nu, ela deve ter outras propriedades.
Limu-Tipo o quê?
Laila-se nossos estudos estiverem certos, quando vermos esta montanha ela poderá ser bem mais alta do que vemos, já ouvi relatos de que pode chegar a milhares de quilômetros bem mais alto que a atmosfera da Terra
Limu-como que isto é possível?
Laila-magia minha filha
Gary-sem falar que pode ter várias criaturas perigosas
Limu-então porque agente vai lá?
Gary-agente precisa registrar e catalogar melhor está montanha que não sabemos quase nada.
Jack-é e vai que temos a sorte de achar este tesouro
Limu-estou com medo
Laila-é, mas fazer o que é o nosso trabalho.
Gary-relaxe Limu vai ficar tudo bem.
Jack-então vamos?
Laila-vamos
Gary-vamos
Limu-meu deus, vamos
Aubrey parou de ouvir a partir do momento que falaram de tesouro que valia muito dinheiro e imaginou que isto poderia resolver todas as sua dívida e também ajudar sua mãe, aquele grupo se preparava para sair, Jack coloca aquele mapa em seu bolso, Aubrey teve a ideia de sorrateiramente colocar sua mão na calça do cara e roubar o mapa, ela consegue correr até a saída do boteco, e agora com este mapa ela poderia achar está tal montanha e pegar este tesouro, mas para isto ela sabia que precisava se preparar para escalar, então ela foi para sua casa.
Em casa, Aubrey foi direto pesquisar do que precisava para subir uma montanha, e depois de conseguir roupas de frio grossos, óculos, cordas e outros equipamentos na base da gambiarra usando raquetes e facas para ajudar a escalar, Aubrey pega o mapa que roubou e ver que realmente tinha uma coordenada, a mulher coloca estás informações no seu celular e agora o seu g.p.s e mostra onde leva, então pega todos os seus equipamentos no carro e vai dirigindo até a localização. Andando até o seu destino, Aubrey para no meio da estrada, não tinha quase nada em volta só um monte de árvores em volta, as coordenadas falavam que a montanha ficava dentro desta floresta, Aubrey tentou olhar para ver se realmente tinha uma montanha dentro dela, mas meio que ela não conseguiu ver nada de diferente em cima das árvores, ela se pergunta se este lugar realmente existe, Aubrey desconfia se esta história é real, mas se for, significa que o tesouro também é, então ela pega o seu equipamento e entra na floresta em busca desta montanha.
Aubrey se encontra dentro desta floresta e é um lugar no mínimo peculiar, a área toda é engolida por uma névoa cinza bem intensa, mal dá pra ver o que está na frente dela, Aubrey andava e sem sinal de montanha, ela já tava começando a suspeitar que este lugar não era real, bem ela tinha que admitir que aquele lugar era no mínimo estranho, ah um tempo ela tinha visto um pato com o bico manjado com algo vermelho, ela também viu em uma árvores algo que parecia um rato, mas ao mesmo tempo parecia uma aranha, Aubrey apenas ignora isto e segue em frente até se depara com um rio bem largo, ele parecia bem fundo então era impossível atravessar e ela não ia dar sorte azar de tentar nadar pro outro lado e ser levada pela correnteza, a mulher tenta botar sua cabeça pra pensar, apesar de não ter sinal ela ainda tinha as coordenadas e uma foto que ela tirou do GPS e viu que a montanha fica a frente deste rio, então Aubrey decide que ía seguir o rio até chegar a montanha.
Já fazia algumas horas que ela anda, ainda bem que Aubrey trouxe uns lances, mas ela já tava pensando em desistir e voltar pelo caminho que veio, mas neste momento a mulher ver ao longe algo em formato triangular, naquele ponto aquela névoa já tinha sumido e se via que claramente ao longe tinha algo bem grande. Aubrey se anima e começa correr e ver do outro lado do rio a tão falada montanha e ela realmente bem grande, tão grande que no topo tinha um pouco de neve, e apesar de ser bem grande e gigantes, de olhar não parecia ter os tais milhares de quilômetros de altura tão enormes que passam a altura da atmosfera, neste momento Aubrey pensou que isto poderia ser só um exagero daquele grupo de jovens, pois aquela montanha parecia ser só uma montanha normal sem nada de especial, que estava do outro lado do rio, então Aubrey teria que atravessar pro outro lado, por sorte lá tinha uma grande ponte que ligava onde ela estava e onde a montanha estava, então ela anda pela ponte passando por cima do rio e conseguindo chegar no outro lado, então ela coloca o seu equipamento e vai em rumo no que poderia ser uma grande escalada.
Andando um pouco ela chega no que parece ser uma espécie de caminho ou trilho que podia levar para o topo da montanha, na entrada tinha meio que uma cerca de arame farpato com uma placa dizendo para não ir por este caminho que era muito perigoso, bem Aubrey já viu muito filme de terror que este era um conselho para se seguir, mas ela já estava determinada a conseguir este tesouro a todo custo, então ela pula a cerca (literalmente) e começa a subir. Daquele ponto não dava para ver direito o topo, mas ela acreditava que poderia chegar nele facilmente, era uma montanha bem larga, ainda tinha algumas árvores ali e Aubrey conseguiu ver alguns animais e raposas, ela chega em um desfiladeiro onde dava para ver o rio e o seu outro lado, ela olha para cima para ver se conseguia ver o topo da montanha agora, mas tudo que ela consegue ver é um monte de nuvens ou névoa cobrindo a visão a impedindo e ver o que esta pra mais pra cima, o que era estranho, do outro lado do rio que dava para ver a montanha não tinha estas nuvens, e parando para observar melhor aquela montanha parecia estar bem mais alta do que ela viu antes, bem Aubrey deduz que podia ser só impressão dela e volta pro seu caminho e continuando a subir.
Aubrey na escalada passa por um monte de árvores, ela fica impressionada o tento de coisa que poderia ter naquela montanha e pelo visto era verdade o fato dela ser bem maior do que se via, bem o pensamento é cortado quando ao longe se ouve alguma coisa neve, pareceu ser som de passos, Aubrey com medo se esconde atrás de uma árvore e tenta achar a coisa que fazia este barulho e garantir que não estava louca, aí ela ouve o som de galho quebrando, com um susto ela começa a correr e olha pra trás mais isto acaba a fazendo tropeçar, quando se recupera e olha para trás, Aubrey ver algo que ela acreditava que só poderia ver em sonho, um lobo guará, mas não era um simples lobo laranja e fofo que se via em fotos, pois este bicho tinha mais de 4 metros, o seu pelo era um vermelho forte e preto e em sua cabeça carregava um par galhadas como as de um cervo, Aubrey estava surpresa, chocada, encantada e sem reação, um monte de emoções vieram com força, principalmente medo, pois Aubrey ainda no chão fica na dúvida se aquilo era dócil como um lobo guará normal ou se era perigoso, mas quando o mesmo olha pra Aubrey e começa a andar em sua direção, a mesma decide que não iria ficar alí para ver se tinha sorte, então se levanta e começa a correr, o lobo vendo isto também começa a persegui-la, na perseguição Aubrey consegue fazer meio que uma manobra pelas árvores andando pro lado e por outro passando por lado ou em volta delas, e assim ela consegue confundir o bicho, porém sabia que isto não poderia durar para sempre, e ao chegar em uma área mais aberta de um lado tinha um desfiladeiro e do outro tinha um buraco que parecia poder caber uma pessoa, rapidamente ela consegue pensar num plano, Aubrey para e fica na ponta do penhasco e espera o lobo guará, o bicho quando termina de passa pelas árvores, ver o seu alvo parado na ponta de um penhasco e sem pensar suas vezes se prepara para pular em cima dele, e dar um salto para frente e poder pegá-la, porém Aubrey pula pro lado e o lobo continuando indo para frente quase cai no penhasco mas antes consegue com uma de suas garras arranhar a perna de Aubrey, causando uma dor muito grande, a fazendo cair e a ferida solta muito sangue, porém o lobo guará que parecia que ía cair no penhasco consegue se segurar na ponta com suas patas e começa a tentar subir, Aubrey mesmo com a perna machucada sabia que tinha que entra naquela abertura para se salvar, então ela começa a andar e mesmo mancando ela se esforçar para chegar naquele buraco para não ser pega por aquela criatura, que agora estava conseguindo subir de volta, colocando a cabeça para fora, e ao ver Aubrey andando para entrar num buraco e fugir dele, ele começa a tentar subir mais e com muito esforço o lobo consegue voltar pra aquele chão, e nota que só faltava alguns centímetros para ela entrar no buraco, neste momento ele dispara para conseguir pegá-la antes dela escapar, Aubrey olha para atrás e começa a ir mais rápido, fazendo sua perna doer mais, faltando pouco para o lobo pegá-la, Aubrey simplesmente consegue se jogar para frente e assim entrando no que parecia uma pequena caverna, o lobo guará bate a cabeça na parede e depois tenta pegá-la, mas só consegue enviar apenas parte de sua cabeça e focinho no buraco, mas simplesmente não conseguia alcançar Aubrey, a mesma fica aliviada por estar segura, o lobo guará gigante se acalma e ao ver que não conseguiria pegar o seu alvo, parece admitir a derrota e tira sua cabeça para fora do buraco e anda para trás, ainda dando pra vê-lo de onde Aubrey estava, o lobo olha fixamente pra ela, a mesma neste momento sentiu que ele olhava diretamente prós seus olhos, os olhos do lobo guará brilham em uma luz azul clara, neste momento uma fumaça azul escura que parecia sair do lobo se espalham e entram na pequena caverna, depois de uns minutos a fumaça se dissipa e some, junto com o lobo que não dava mais pra vê-lo pelo buraco, Aubrey pensa em sair, mas antes ela tinha que tratar aquela ferida, por sorte ela tinha trazido um kit de primeiros socorros, então ela faz todo procedimento, estancar o sangramento, limpar a ferida e depois enfaixar, quando termina, Aubrey coloca só a cabeça pra fora da caverna tentando identificar se lobo guará estava alí, após não achá-lo e sentir que agora que agora estava segura, a mulher sai por completo da caverna, olha prós lados e pensa em uma coisa, depois disto que ela viu que tudo que os jovens do boteco falaram era verdade, Aubrey sente medo de continuar e pensa em voltar, mas ela já tinha ido até ali, a mulher se lembra de sua mãe que precisava de ajuda pois em algumas semanas ela poderia nunca mais a vê-la, então Aubrey se determina em continuar subindo aquela montanha, pois se tudo que falaram dela for verdade, então o tesouro também seria real, e era exatamente disto que Aubrey precisava, então ela se recompõe e volta pro seu caminho até o topo.
Aubrey pensava no que iria comprar se este tesouro fosse real, além de pagar cirurgia de sua mãe e pagar o aluguel, ela poderia comprar uma nova casa ou um novo carro, talvez gastar em roupas mais bonitas ou simplesmente ir pra Paris ou qualquer outro país, ela pensa nisto tudo até que algo interrompe, Aubrey acaba se deparando com uma espécie de parede de névoa branca, a mulher deduz que isto deveria ser as nuvens que ela viu lá de baixo, se perguntando como que chegou ali?, o quão alto ela tava? Ao lado tinha outro desfiladeiro, ao olhar para baixo a vertigem bateu forte, pois parecia que ela estava ah muitos metros de altura, parecendo que estava na visão de um prédio do 50° andar, aquela montanha realmente era muito mais alta do que parecia, outra característica estranha que Aubrey notou é que ela não tava com problema de respiração, pois normalmente quando mais alto mais difícil fica de respirar, mas não a mulher respirava normalmente, ok está montanha era muito mais estranha que demonstrava, porém por ainda não ter chegado no topo, ela volta pra si e sabendo que o caminho continuava para dentro daquela névoa, Aubrey se prepara mentalmente e continua seguindo em frente e adentra para dentro da névoa e espera pro que mais aquela montanha mandar.
Fazia há algumas horas que Aubrey passou por aquela névoa estranha e a noite praticamente já tinha caído e parecia que uma nevasca viria, então ela precisava de um lugar para poder descansar, Aubrey trouxe um equipamento para poder fazer um acampamento, mas qual era a chance de quando ela estiver armando uma barraca um bicho vier matá-la ou a nevasca vir antes, ela estava muito cansada para pensar, então apenas continua andando até que ela acha algo que poderia ajuda-la, naquela estranha floresta que ficava numa montanha, Aubrey encontra uma pequena cabana de madeira entre as árvores, a estrutura parecia estar lá há muito tempo pois parecia estar completamente abandonado, bem a nevasca a qualquer momento ia chegar, então Aubrey não podendo exigir muito, aquele lugar era perfeito para pelo menos passar a noite, e decide entrar, primeiramente a mulher bate na porta e grita para ver se alguém viria, mas aquela cabana realmente estava completamente abandonado, a porta estava até aberta, então ao entrar Aubrey entra e se depara com móveis velhos de madeira, sofá, estantes, cadeiras, armários e até uma fornalha e uma geladeira que não funcionava mais, na porta da geladeira tinha o que parecia um bilhete escrito grudado, e nele estava escrito
Olá, se você está lendo isto significa que você está em minha cabana, o que significa que você é mais um louco que decidiu subir está montanha, você pode ficar em minha cabana e se abrigar, só não mexa em minhas coisas! Mesmo que pareça que eu não volte mais, este lugar ainda é meu querendo ou não, bem tem comida nos armários, porém recomendo não comê-las, deve tá tudo estragado a este ponto, ah! E não entre nós outros cômodos, lá pode ter coisas não muito seguras, eu aconselho a não ir neles, será bom para nóis dois, eu não tô afim de ter que limpar um corpo para fora quando voltar, bem fique o quando precisar em minha cabana, não toque em nada para não morrer e boa sorte se você quiser continuar subindo está montanha, você é doido!
ASS:Adeline
Após terminar de ler este bilhete, Aubrey pensa na parte de não poder entrar nos outros cômodos, e ela notou que realmente tinha outras portas para outros cômodos daquela cabana, a mulher até pensou em por curiosidade em abrir estas portas, mas ela viu filmes de terror demais para saber que isto era uma péssima ideia, e também tinha uma poça de sangue envelhecido saindo debaixo da porta, então Aubrey apenas desisti desta ideia, tinha o saco de dormir da mochila coloca no chão, barra a porta da saída e das outras, só por garantia e entrando em seu saco de dormir, e se prepara para descansar, Aubrey fica olhando pro teto de madeira daquela cabana e fica pensando no tesouro, na sua mãe e mais algumas coisas da vida até pegar no sono e depois apaga.
A luz do Sol entra pelas janelas da cabana velha, Aubrey acaba acordando por causa do brilho, olha em volta e após notar que se encontrava, percebeu que tudo que aconteceu ontem não foi um sonho(ela não tem tanta sorte assim), ela pega uns biscoitos e a lata de café que trouxe e come o seu café da manhã rápido, coloca o seu saco de dormir de volta na mochila, se levanta e sai da cabana para Aubrey poder voltar a sua escalada.
Andando por muito horas, não aconteceu muita coisa de importante, mas acho que é bom falar algumas coisas estranhas que Aubrey viu. Ela passou por uma parte da parede da montanha, que parecia normal, mais depois de uns metros ela se depara com simplesmente uma T.V de tubo cinza afundada na pedra, e com surpresa ela olha pro resto da parede de pedra, tinha muitas, dezenas de t.v's grudadas, cada uma em altura diferente, nenhuma parecia funcionar, Aubrey até tentou apertar o botão de ligar de uma delas, mas nada acontecia, era só um cenário estranho que aquela montanha tinha, Aubrey volta a sua escalada, se pensando nos outros cenários que aquela montanha podia proporcionar. Ok já tava ficando ridículo, já fazia horas que Aubrey está subindo aquela montanha, qual a altura que está porcaria tinha? Ela pensa em dar mais uma olha para baixo da ponta do desfiladeiro para saber a altura que estava, mas tinha muito medo daquela vertigem forte atacar de novo pela visão não ser das melhores, mas como pelo visto a curiosidade era muito mais forte, e fez Aubrey só dar uma olhadinha para baixo, e de novo a tontura vem, agora parecia que ela estava vendo da janela de avião, parecia que estava na altura de um, e a respiração continua normal, nem dava para ver as árvores da floresta lá embaixo direito, Aubrey sabendo que ninguém nunca viu está montanha antes mesmo ela sendo colossal, ela só se pergunta uma coisa, que macumba fizeram nesta aqui? Bem dificilmente Aubrey ía saber, então apenas volta a ir pra cima.
Um terreno interessante, normalmente em montanhas, colinas ou qualquer pico, quando mais alto, mais afunilado e menor o chão fica, Aubrey notou isto também, ainda era um lugar bem grande com muito pra pisar e ainda tinha umas árvores ali, apesar de ter menos que lá embaixo, ainda era impressionante ainda ter alguma coisa viva ali e a aparência do terreno, mas isto significava que o topo ainda estava bem longe então Aubrey não podia parar. Após terminar está análise, a mulher se depara com mais um cenário peculiar que teria que passar, pois no meio do caminho ao envés de ter uma pedra, tinha um navio! Sim um gigantesco barco com uma metade para fora de estendendo para um pouco além do penhasco e a outra metade completamente enterrada ou afundada na parede da montanha, Aubrey não sabia de nada sobre barcos, mas de olhar ela poderia dizer que aquilo era um navio de cruzeiro, mas este era o menor dos problemas, pois tinha um barco com kilometros de tamanho gravado na parede de uma montanha! Aubrey se perguntou como isto aconteceu? Embora soubesse que não poderia esperar uma explicação lógica daquele lugar, de qualquer modo o navio ainda estava em seu caminho, para poder continuar era preciso dar um jeito de atravessar este obstáculo, tinha uma entrada que levava para dentro do navio, Aubrey imaginou que poderia ter uma saída do outro lado, então ela não tinha outra escolha se não entrar no navio, então Aubrey de levou para dentro. Em um monte de corredores, parecia ser um navio bem simples, com quartos, e uma cozinha que infelizmente não tinha comida, Aubrey se pois para pensar, ela podia dar um jeito de sair se for para cima do convés do barco e de lá simplesmente pular, esperando que a neve amordeça a queda, ou simplesmente usar uma corda, porém a mulher estava se sentindo bastante cansada, tava escurecendo, ela andou muito e precisava dormir, bem, Aubrey está em um grande navio de cruzeiro todo só para ela, a mesma pensou que poderia se dar um serviço de quarto, não? Aubrey foi até um dos vários quartos do navio e simplesmente se jogou na cama, mesmo não sabendo a quando tempo este barco tá abandonado, ela percebeu que o colchão continuava confortável, então a mulher não aguentou e simplesmente dormiu. E está noite ela teve um sonho estranho, Aubrey acorda no navio só que estava de dia e tudo balançava, ela se levanta da cama e sai do quarto e ouve que tinha muitas pessoas, ela animada por ter um tempo que não via ninguém quando entrou na montanha, correu para ver o que estava acontecendo, um alarme começa a tocar muito alto, o que de Aubrey quase surda, e se encosta na parede, até que um homem passa por ela, a mulher consegue para-lo e pergunta o que diabos tá acontecendo, e o homem explica que tem algo muito grande lá fora, Aubrey pergunta se poderia levá-la o que o homem obedece, passando por uns corredores e escadas, eles finalmente conseguem sair e ficar no convés, ao redor invés de ter uma montanha ou algo anormal, era apenas um grande oceano azul com ondas que balançavam o navio, bem na ponta tinha uma grande multidão de pessoas, todas elas usavam roupas como se fossem dos anos 1920 bem chiques, todos estavam aglomerados vendo que tinha alguma coisa no mar, Aubrey curiosa, decide ir para frente para poder ver também, e ao colocar as mão nas barras, ela ver que bem ao longe, uma coisa bem grande sobrevoa por cima das águas, parecia ser uma espécie de nuvem, isto chegava mais perto em direção ao navio, Aubrey teve um precedimento ruim e sabia que tinha que sair dali e achar um lugar pra se esconder, mas a mesma queria tanto ver que nuvem era aquela, depois de uns minutos, eles chegam mais perto da nuvem e agora descobrem o que era, eram borboletas, centenas, milhares ou até milhões de borboletas de cor azul escuro aglomeradas para formar está massa estranha, quando Aubrey ver isto sente o medo assustador e apenas instintivamente anda para trás e para tentar ficar dentro do navio antes que ele passe pela nuvem de borboletas, porém todas aquelas pessoas simplesmente estavam hipnotizadas e admiradas pela beleza daquilo que se aproximava, e depois de alguns minutos as borboletas conseguem chegar no navio, e pousam em um monte de lugares, neste momento Aubrey já tava para voltar para dentro, quando começa a ouvir gritos, eram de dor, as pessoas começaram a correr, Aubrey foi levada pela multidão e não conseguia ver o que aconteceu, mas ao observar para trás percebe que uma gente se contorcia de dor, umas borboletas estavam pousadas nelas, forçando a vista, parecia que elas estavam mordendo? Bem Aubrey que não ia ver se era realmente isto, e segue a multidão para dentro do barco, alguns tinham ido pro botes salva vidas, não parecia uma ideia muito boa pois as borboletas estavam seguindo as pessoas e quando encostavam, elas sentiam uma dor tão grande simplesmente se jogavam no chão, saía até um pouco de sangue onde as borboletas se alimentavam, Aubrey estava de volta aos corredores do navio junto com aquela gente, e nuvem conseguiu seguir aquelas pessoas e entrar também, e elas pegavam todo mundo que ficava para trás, Aubrey correndo na frente pensa em voltar pro seu quarto e barra a porta garantia, quem sabe consiga escapar das borboletas assassinas, depois de correr muito ela consegue chegar em sua porta, ela entra, fecha e usa uma escrivaninha que estava alí para barra a entrada, a janelinha que normalmente tem nas portas de navio foi completamente coberto borboletas, o vidro ficou completamente preto e parecia uma massa preta bizarra, a outra janela também tava coberta de borboletas, porém era do tipo pressa a parede, tipo avião sabe? Bem, Aubrey pensa estar segura, não tinha como aquelas borboletinhas destruírem uma porta né? Por um momento as preocupações da mulher pareciam ter desaparecer, Até que ela ouve um estrondo muito forte, olha para porta e ouve som de amassado vindo da porta de metal, e ela apenas no momento pensa, não pode ser possível, mas era pois aquelas borboletas se aglomeram de uma forma que conseguem emburra a porta, pois ela se dobrava para frente e também empurrava para frente aquela escrivaninha, bem depois de tudo que se viu naquele lugar ela não nem se surpreende mais, sem tempo para pensar Aubrey tinha que achar um lugar para se esconder pois as borboletas conseguiram fazer aberturas onde conseguiam colocar as asas, antenas e pernas por essas fendas, no quarto tinha um armário, e sem muitas opções Aubrey decide se esconder dentro dele, as fendas abertas na porta ficaram grande o suficiente para um monte de borboletas entrarem, todas foram direto pro armário onde Aubrey estava, e começaram a amassar e quebrar a porta, Aubrey apenas fecha os olhos e tapa os ouvido esperando o seu fim, as borboletas conseguem quebrar e ir para cima de Aubrey para se alimentar. A mulher acorda no susto gritando, e percebe que tinha voltado pro frio da montanha, tinha amanhecido, Aubrey fica aliviada por tudo aquilo aparentemente ter sido só um pesadelo estranho, mas o seu alívio se vai no estante após ver o seu quarto que tinha umas coisas que não existiam antes, a porta de entrada estava amassada, do mesmo jeito que ela viu em seu sonho, o pior é que a escrivaninha tava na frente parecendo que foi empurrada, ela volta sua atenção pro armário, e ele também estava todo destruído, então isto não foi um sonho? Ela voltou no tempo? Aquelas borboletas ainda estavam ali? Sinceramente Aubrey não queria as respostas para perguntas, então pega a sua mochila e se dirige para fora daquele lugar, voltando prós corredores e passando pelos quartos para conseguir chegar no convés acima, rezando para não ver aquelas borboletas, até que no caminho ela ver em uma parede, uma borboleta azul, após ficar com os olhos arregalados de medo, ela tenta andar o mais devagar possível para não chamar a atenção dela, porém ela ouve um barulho vindo do corredor, e ao ver as portas dos quartos que passou, do nada de cada um começa a sair uma grande nuvem de borboletas azuis que agora vão em direção a Aubrey, a mesma apenas dispara começando a correr em alta velocidade para conseguir sai deste navio maldito, passa por corredores e escadas e aquela massa continua a tentar pegar a sua presa, Aubrey enfim consegue chegar no convés que estava coberto de neve, bem sem tempo para pensar muito, a mulher corre até uma ponta e olha para baixo onde estava o chão, a única saída era pular dali e cair e torcer para que a neve lá embaixo amordeça a queda, porém ideia de se jogar de uma altura grande assustava, tinha que ter outra saída, bem se tinha ou não, nem daria para procurar pois as borboletas também conseguiram chegar ali em cima e iam em direção a Aubrey que sem pensar duas vezes passou por cima da grade, respirou um pouco, e simplesmente se joga lá para baixo, um pouco antes da borboletas a pegarem, e caindo bem em cima de um monte de neve que graças a Deus amordeceu a queda, mas sem tempo, Aubrey se levanta e começa a correr, tentando fugir daquelas borboletas, porém depois de uns metros ela estranha não ouvir nada atrás dela, nenhum som de asas batendo, a borboletas pareciam ter parado, Aubrey freia e olha para trás, e todas aquelas coisinha ainda estavam encima do navio, pousadas, elas não podiam sair dele? Pois todos aqueles inseto estavam parados cobrindo o lugar todo parecendo um grande cobertor azul, Depois de um tempo as borboletas voam e todas elas voltam para dentro navio, e assim não podendo ser mais vistas, bem este foi um episódio interessante, Aubrey pensou, e depois lembrou que ainda tinha uma montanha inteira para subir, então não poderia perder tempo, e também por causa no navio não tinha mais volta, então o único caminho que era tinha era para cima, então Aubrey apenas continua sua escalada sem olhar para trás, em busca do tesouro.
Muitas horas se passam com Aubrey andando e de novo nada de mais acontecia, mas acho importante relatar algumas outra estranhezas que ela viu no caminho, bem para começar ela não parava de subir, estranhamente está montanha ía apenas mais pra cima, e de acordo com o que ela aprendeu na escola, já deveria estar quase na altura da atmosfera da Terra, mas a sua respiração continua normal, ela pensa em dar uma outra pelo desfiladeiro para ver o quão alto ela está, e mesmo relutante Aubrey precisava matar está dúvida, então ela olha para baixo e tudo que ver era um monte de nuvens lá embaixo, nem dava mais para ver o chão, e prestando mais atenção, não conseguia ver nada além da montanha, tinha apenas um grande oceano de nuvens até perder de vista, e só aquela montanha no meio, a cada minuto que passa este lugar fica mais estranho, bem ela que ignorar isto pois ela tinha uma missão, então Aubrey apenas volta a escalar. A mulher já tinha colocado na cabeça que aquela montanha não podia mais supreendêla, mas ela não podia estar mais enganada pois ela entra em mais um cenário peculiar, ao longe além da montanha ela ver uma ilha flutuante, sim que nem as histórias de fantasia, e após andar mais um pouco muito mais ilhas aparecem, massas de terras gigantescas soltas no ar, simplesmente flutuando, a partir desde momento Aubrey suspeita que ela talvez nem estivesse mais em seu mundo, bem sem dúvida era uma visão bonita, um monte de ilhas flutuando no ar, tinha até umas árvores em cima delas, bem sem distração, ela tinha que seguir em frente sem olhar para trás.
Aubrey chega em uma parte do caminho, e parecia tudo tranquilo, tava tudo de boa, parecia que finalmente a coitada poderia ter um descanso sem preocupação, mas infelizmente isto não iria acontecer pois ela sente que estava sendo observada, ela olha para trás e nota um vulto passando pelas pedras e árvores, Aubrey já fica com medo pensando que era outro monstro que vive naquela montanha, a mesma se prepara esperando o que mais aquele lugar ia mandar, o vulto se esconde atrás de uma pedra, Aubrey já sem paciência, pega a frigideira que colocou em sua mochila e vai para cima, dar apenas um pois ele não parecia ser tão grande como os outros, e ao ver o que era, Aubrey toma outra surpresa, era apenas uma raposinha, laranja pequenininha, e obviamente não seria uma raposa comum, parecia ser uma raposa de pelúcia, o pelo liso, pequeno e dava até para ver que tinha umas partes costuradas, era uma raposa de pelúcia viva se mexendo, e Aubrey jurava que aquela montanha mão podia mais supreendêla, bem era um bichinho fofinho e pequeno, e acho que todo mundo nesta situação iria fazer um carinho, então Aubrey fez isto, passou a cabeça encima da cabeça daquela raposa, e pelo visto a criaturinha gostou, ela se aproxima de Aubrey e se esfrega nela, causando um sentimento muito bom nela, e agora conseguindo ver mais perto, era realmente uma raposa de pelúcia, os seus olhos até pareciam ser de plástico, Aubrey até pensou em tocar neles, mas melhor não, vai que machuca o bichinho, e ela fazia carinho nele até que das árvores e pedras brotam mais raposinha de pelúcias laranjas de 30 centrímetros, que vão até ela para também ganhar carinho, e agora tinha umas 15 raposinha em cima dela, talvez este era o único momento bom que a montanha lhe dava, até que ela ouve um uivo, olha pro lado e ver uma raposa um pouco maior, Aubrey se pergunta se ela era mães das outras rapidinhas ali, bem quando a grande dá este uivo, todas as outras raposinha pram e vão até ela, onde se esfregam e a raposa grande lambe as pequenas, sem dúvida era a mãe, então todos elas entram no buraco que devia ser a toca, e não são mais vistas, Aubrey ficou muito feliz e calma com este momento, ela precisava disto, mas ver aquelas raposas faz lembrar da mãe dela que estar no hospital, então não podia perder tempo e volta para a busca do tesouro, e com o pensamento que aquela montanha não era tão ruim.
Este pensamento facilmente foi embora, por que já fazia 4 horas! Desde que ela viu aquele grupo de raposas, e tá andando até agora, suas pernas já não aguentavam mais, Aubrey já perdeu as esperanças de que iria conseguir no topo daquela montanha dos infernos, ela até ficou com medo deste tesouro nem ser real e ela ter feito todo este caminho por nada, ia ser a maior decepção da sua vida, o seu pensamento é interrompido quando se depara mais uma parede de nuvens, e olhando em volta ela se enche de alegria, pois depois de passar por tudo aquilo, ela finalmente sentia que finalmente estava perto do topo, pois o chão daquele terreno finalmente ficou menor, ela não via mais nenhuma árvore e todo o caminho subia e afunilava para cima, Aubrey simplesmente começa a correr para poder entrar naquelas nuvens e finalmente poder terminar a sua jornada. Atravessando aquela parede consegue chegar no outro lado, e não consegue ver mais nada além da ilha em que ela estava em cima e um grande oceano de nuvens até perder de vista, uma grande plataforma de neve com umas plantas, e sem perder tempo Aubrey vasculha cada milímetro daquele lugar, ver embaixo de pedras, olha dentro de moitas, escava neve, ela revira tudo para poder achar o tesouro, mas simplesmente não consegue achar nenhum sinal dele, não podia ser, tinha que ter o tesouro, Aubrey se desespera e ronda por todo aquele lugar, ela até volta para dentro das nuvens abaixo, vai que está lá, mas após virar tudo, Aubrey percebeu que o tesouro não existia, ela volta pro topo e fica admirando o por daquele Sol que nem deveria ser mais o dela, e com aquele cenário lindo ela percebe que o verdadeiro tesouro são os amigos que fizemos pelo caminho.
Aubrey se levanta e dá um grito de raiva tão alto que quase perde a voz, agora completamente furiosa começa a chuta, pegar as pedras e jogar para longe, arranca os matos que estavam ali, ela fez todo este caminho que durou dias, andou por horas, teve que enfrentar todas aquelas coisas, só pro final não ter na no topo daquela droga de lugar? Aubrey olha para baixo e começa a chamar e xingar a montanha de tudo que é nome, falou para aquela montanha e tudo que estava nela ir pro inferno, se pergunta que demônios criou este lugar, ela estava tão cega de raiva que pega a sua mochila que estava na suas costas, tira e joga bem para longe junto com todas as suas coisas e equipamentos, e tudo caindo lá embaixo, atravessando as nuvens e assim nunca mais ia ver ela, após perceber a burrada que acabou de fazer, Aubrey apenas fica de joelhos, começa a chorar, dá mais um grito e ataca sua cara na neve. Neste momento Aubrey apenas começa se lembrar de sua mãe, que está no hospital, começa a se sentir culpada e idiota, por ao invés de passar um tempo com sua mãe que deve está acabando, e decidiu subir nesta montanha estúpida, Aubrey se levanta, se recompõe, e pensa em voltar e descer todo caminho de volta até lá em baixo, e sem o seu equipamento isto seria difícil, mas que escolha tinha? Aubrey dá meia volta e caminha, quando ía entrar de novo na parede de nuvem, ela sente uma grande tontura e aquela vertigem vem forte, Aubrey fica tão tonta que acaba caindo e desmaiando.
Ao abrir os olhos, percebe que acordou em uma maca de hospital, Aubrey se pergunta o que aconteceu, por sorte lá tinha uma enfermeira e pergunta o que aconteceu com ela, a enfermeira animada por ela ter acordado explica que tinha sido achada desmaiada no meio da estrada que passa pela floresta, por sorte um motorista a viu deitada com os olhos fechados, a levou até o hospital, o seu carro foi achado há uns metros atrás dela, foi guinchado e trazido até o estacionamento daquele hospital, a enfermeira pergunta o que aconteceu com ela na estrada, Aubrey mentiu falando que bebeu muito e por conta dela estar bêbada foi parar naquele lugar,(a mulher não queria contar sobre a montanha, por ter medo de não acreditarem ou que tudo foi um sonho) Aubrey pergunta a quando tempo ela ficou apagada, a enfermeira responde que fazia alguns dias, e que quando acordasse poderia sair, suas roupas estavam em cima da cadeira no quarto, Aubrey pergunta que hospital era este, quando a enfermeira responde ser PENUMBRA Einstein, Aubrey percebe que era o mesmo hospital que sua mãe estava internada, e se lembrava em qual quarto ela estava internada, e Aubrey pergunta sobre o estado de Martha Louis que era sua mãe para enfermeira, a mesma explica que ela tinha acabado de passar por uma cirurgia, a mesma cirurgia que sua mãe precisava, ela como diabos isto foi pago, a moça fala que um homem de terno cinza muito educado e Gentil foi ali e deu todo o dinheiro nescessário, Aubrey se pergunta que homem era este e pede permissão para poder visitar sua mãe, a enfermeira dar a permissão e sai do quarto, Aubrey se arruma e se dirige até onde sua mãe está, ao chegar ver pela janela do quarto a sua mãe se recuperando, ela parecia estar muito bem e acordada, Aubrey entra no quarto para poder conversar com ela, depois de um abraço, e começam a conversar. Depois de um tempo Aubrey e sua mãe jogarem conversa fora, a mulher pergunta quem que pagou a cirurgia dela? Martha responde que era um homem alto, de terno cinza com um cabelo branco, o homem falou que era amigo de Aubrey e decidiu dar uma ajudinha para uma velha companheira, ela tem certeza que nunca viu ele na vida, Martha falou para sua filha que o moço deu um bilhete e que exigiu ser entregado pra Aubrey quando chegasse, com um pedaço de papel dobrado na mão, Martha entrega o bilhete a sua filha, neste momento o médico chega no quarto e pede para Aubrey sair que sua mãe precisava descansar, e obedecendo ela sai do quarto com aquele papel na mão.
Após chegar no estacionamento do hospital, Aubrey enfim acha seu carro e entra nele, dentro ela ainda estava com o bilhete na mão, mesmo relutante ela desdobra e começa a ler.
Pronto consegui resolver o seu problema, como uma cortesia por tudo que você passou, de nada, não precisava me chutar ou me xingar,
Aubrey quando termina de ler ele, logo interligou isto há aquela montanha, bem neste momento Aubrey apenas amassa este bilhete e joga fora, e começa a dirigir até o boteco e beber cachaça a noite toda, e a partir deste momento rezar para que nunca mais tenha que ver outra montanha na vida!

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Vocês topariam subir está montanha só para conseguir ficar rico?
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